Mogi gastará R$ 1,5 milhão por mês para fazer transporte de lixo
Com a suspensão das atividades do aterro Anaconda, será necessário investir mais para levar resíduos a Caieiras
A viagem diária de cerca de 100 quilômetros que a CS Brasil começou a fazer na semana passada entre Mogi das Cruzes e Caieiras para transportar e dar fim ao lixo coletado na cidade vai gerar aos cofres municipais uma despesa extra de cerca de R$ 100 mil mensais.
Em vez de R$ 1,4 milhão, que é o que a Prefeitura paga por mês hoje à empresa concessionária do serviço de coleta e destinação de lixo, será gasto pouco mais de R$ 1,5 milhão a cada 30 dias. Isso até que a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) autorize a retomada de operação do aterro Anaconda, em Santa Isabel - local até então usado por Mogi para o depósito dos resíduos domiciliares, numa distância de 70 quilômetros.
As informações foram apresentadas ontem pelo prefeito Marco Bertaiolli (PSD). "A coleta e o destino final do lixo são de responsabilidade da empresa concessionária do serviço. É o que diz o contrato. Entretanto, também consta no contrato que, se a destinação final for superior a um raio de 25 quilômetros de distância, a Prefeitura tem de custear os gastos de transportes. E, agora, com o lixo sendo levado a uma distância de quase cem quilômetros, teremos de pagar mais R$ 100 mil", explicou Bertaiolli.
Por meio de sua Assessoria de Imprensa, a CS Brasil reforçou que "os impactos foram pequenos" no serviço de coleta de lixo em Mogi e Arujá - onde também a-tua - por causa do despejo do lixo em Caieiras.
A cada dia, em média, 300 toneladas de lixo são recolhidas em Mogi, sen-do que o material é leva-do para uma área de transbordo na Volta Fria, onde caminhões maiores recebem o lixo e levam a Caieiras desde o dia 15 deste mês.
A mudança de local para despejo do lixo decorreu de uma decisão da Cetesb, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente, que suspendeu a licença do aterro Anaconda, em Santa Isabel, por causa do desmoronamento de 100 mil toneladas de lixo. (Noemia Alves)
Em vez de R$ 1,4 milhão, que é o que a Prefeitura paga por mês hoje à empresa concessionária do serviço de coleta e destinação de lixo, será gasto pouco mais de R$ 1,5 milhão a cada 30 dias. Isso até que a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) autorize a retomada de operação do aterro Anaconda, em Santa Isabel - local até então usado por Mogi para o depósito dos resíduos domiciliares, numa distância de 70 quilômetros.
As informações foram apresentadas ontem pelo prefeito Marco Bertaiolli (PSD). "A coleta e o destino final do lixo são de responsabilidade da empresa concessionária do serviço. É o que diz o contrato. Entretanto, também consta no contrato que, se a destinação final for superior a um raio de 25 quilômetros de distância, a Prefeitura tem de custear os gastos de transportes. E, agora, com o lixo sendo levado a uma distância de quase cem quilômetros, teremos de pagar mais R$ 100 mil", explicou Bertaiolli.
Por meio de sua Assessoria de Imprensa, a CS Brasil reforçou que "os impactos foram pequenos" no serviço de coleta de lixo em Mogi e Arujá - onde também a-tua - por causa do despejo do lixo em Caieiras.
A cada dia, em média, 300 toneladas de lixo são recolhidas em Mogi, sen-do que o material é leva-do para uma área de transbordo na Volta Fria, onde caminhões maiores recebem o lixo e levam a Caieiras desde o dia 15 deste mês.
A mudança de local para despejo do lixo decorreu de uma decisão da Cetesb, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente, que suspendeu a licença do aterro Anaconda, em Santa Isabel, por causa do desmoronamento de 100 mil toneladas de lixo. (Noemia Alves)
Cerca de 300 toneladas de lixo são recolhidas por dia em Mogi
(Foto: Daniel Carvalho)
REGIÃO
Acréscimo
Fonte: Mogi News - 21/11/2012
