Suzano precisa de 50 km de ciclovias
Para que a população suzanense e das cidades vizinhas possa circular por todo município de bicicleta e ainda chegar a pontos de conexão com outros meios de transporte, como ônibus e trem, é preciso ter 50 quilômetros de ciclovias. A estimativa tem como base as chamadas artérias principais, que são avenidas de ligação norte e sul, leste e oeste com a região central suzanense.
A "conta" foi feita pelos arquitetos Carmen Lúcia Lorente, a Carminha, e Marcio Campos, presidente da Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Suzano (AEAAS), que destacaram que a implantação das ciclovias é necessária e deve fazer parte de um plano de trabalho em longo prazo, uma vez o crescimento da população e da cidade, obrigam a readequações.
Para Carminha, deveria haver ciclovias margeando a Rua Prudente de Moraes (SP-66) e a Avenida Major Pinheiro Fróes, que ficam ao lado da linha de trem de passageiros. E também nas avenidas João Batista Fitipaldi, Francisco Marengo, Miguel Badra, Guilherme Garijo, Estrada Portão do Honda e Rodovia Índio Tibiriçá.
"Assim poderíamos cruzar a cidade de leste a oeste, de norte a sul, chegar ao trem e ao terminal de ônibus, margeando as principais vias. E ainda poderíamos ter eixos menores dentro da Zona Norte e Zona Sul, sentido Casa Branca e também ligando o Jardim Colorado as vilas Amorim e Urupês", detalha. "Assim, em Suzano, não precisaríamos utilizar outro tipo de veículo".
A arquiteta destaca ainda que era ideal a implantação desse tipo de projetos no início da urbanização das cidades. E que hoje, a principal dificuldade para implantação é desapropriar imóveis construídos as margens dessas avenidas.
"Os espaços que seriam de ciclovias foram ocupados com construção na beira da via. Há poucas calçadas e são pequenas. Dificuldade seria desapropriar esses espaços, mas é possível fazer. Precisa de um projeto em longo prazo e de preferência que fosse regional, uma vez que as cidades são próximas e conurbada, se não houvesse sinalização seria difícil saber onde começa e termina cada município".
Campos afirma também que é possível implantar as ciclovias, mesmo em cidades muito urbanizadas, como as do Alto Tietê. E destaca que deve ser um planejamento para 20 anos de trabalho.
"Há possibilidade e é necessário planejar melhor o viário e implantar as ciclovias na cidade. Mas é um projeto futurístico, que vê a necessidade de hoje e dos próximos anos e planeja atendimento da população conforme ela cresce", afirma.
A "conta" foi feita pelos arquitetos Carmen Lúcia Lorente, a Carminha, e Marcio Campos, presidente da Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Suzano (AEAAS), que destacaram que a implantação das ciclovias é necessária e deve fazer parte de um plano de trabalho em longo prazo, uma vez o crescimento da população e da cidade, obrigam a readequações.
Para Carminha, deveria haver ciclovias margeando a Rua Prudente de Moraes (SP-66) e a Avenida Major Pinheiro Fróes, que ficam ao lado da linha de trem de passageiros. E também nas avenidas João Batista Fitipaldi, Francisco Marengo, Miguel Badra, Guilherme Garijo, Estrada Portão do Honda e Rodovia Índio Tibiriçá.
"Assim poderíamos cruzar a cidade de leste a oeste, de norte a sul, chegar ao trem e ao terminal de ônibus, margeando as principais vias. E ainda poderíamos ter eixos menores dentro da Zona Norte e Zona Sul, sentido Casa Branca e também ligando o Jardim Colorado as vilas Amorim e Urupês", detalha. "Assim, em Suzano, não precisaríamos utilizar outro tipo de veículo".
A arquiteta destaca ainda que era ideal a implantação desse tipo de projetos no início da urbanização das cidades. E que hoje, a principal dificuldade para implantação é desapropriar imóveis construídos as margens dessas avenidas.
"Os espaços que seriam de ciclovias foram ocupados com construção na beira da via. Há poucas calçadas e são pequenas. Dificuldade seria desapropriar esses espaços, mas é possível fazer. Precisa de um projeto em longo prazo e de preferência que fosse regional, uma vez que as cidades são próximas e conurbada, se não houvesse sinalização seria difícil saber onde começa e termina cada município".
Campos afirma também que é possível implantar as ciclovias, mesmo em cidades muito urbanizadas, como as do Alto Tietê. E destaca que deve ser um planejamento para 20 anos de trabalho.
"Há possibilidade e é necessário planejar melhor o viário e implantar as ciclovias na cidade. Mas é um projeto futurístico, que vê a necessidade de hoje e dos próximos anos e planeja atendimento da população conforme ela cresce", afirma.
REGIÃO
Fonte: Diário de Suzano ed.: 9362 - 16 de novembro de 2012