Mogi-Dutra: acidente deixa um ferido
Um acidente com três veículos deixou um ferido e trouxe congestionamento ao motorista que trafegava pelo início da Rodovia Mogi-Dutra (SP-88), no acesso ao Jardim Aracy, no fim da manhã de ontem. O Chevrolet Kadett (BOC7749) conduzido pelo motorista Lucas da Silva, de 42 anos, ficou completamente destruído. O Corpo de Bombeiros precisou jogar serragem na faixa da direita da via para secar o óleo que vazou na pista.
A batida aconteceu por volta das 11h20 da manhã. Segundo os bombeiros, o ônibus (ECM5436), da concessionária CS Brasil, subia a via sentido Capital, quando atingiu o Kadett, estacionado atrás do caminhão (BOO4958), também de propriedade de Silva. “O caminhão estava com problema na entrada de ar. Ele deixou sinalizado e foi pegar o carro para me buscar em São Mateus. Há anos arrumo os carros dele. Chegamos aqui para começar a consertar quando o ônibus veio, acertou o carro pequeno em cheio e depois a lateral esquerda do caminhão”, relatou à reportagem o mecânico Marcino Soaresa, 42, que presenciou o fato.
O impacto foi tão grande que o coletivo, que faz a linha E891 Terminal Estudantes – Taboão CDP, foi parar do outro lado da Rodovia e teve a frente totalmente destruída. O motorista estava no local, mas não quis falar com O Diário. O controlador técnico Paulo Rogério dos Santos, representante da empresa, esteve no local para avaliar os estragos. “Foi muito de repente, o motorista ainda está sem condições de explicar”, comentou. Ele perguntou à Polícia Militar sobre dados da vítima. Questionado se a CS Brasil custearia o tratamento médico ou algum dano, ele disse que esses assuntos são resolvidos por outros departamentos da concessionária.
“Ainda não sabemos o que causou o problema. O motivo será apurado pela PM junto à vítima, que foi levada sem ferimentos graves ao (Hospital das Clínicas) Luzia de Pinho Melo e ao motorista”, contou o sargento Moreira, do 17º Grupamento dos bombeiros.
De acordo com pessoas que trabalham nas proximidades, o trecho é perigoso. “Algumas pessoas entram em alta velocidade e não percebem que o começo da Rodovia é afunilado. Por isso volta e meia tem batida”, disse um frentista do posto Esso que preferiu não se identificar.
Até o fechamento desta edição, a Secretaria de Estado da Saúde não havia informado a O Diário o quadro clínico da vítima.
Tráfego
O trânsito foi bastante prejudicado por conta do acidente. Um grande congestionamento se formou. Para se ter uma ideia, o tráfego carregado se estendeu até o acesso à Mogi-Dutra pela Avenida Edson Consolmagno, na Ponte Grande. O final da Rua Cabo Diogo Oliver, próximo à Paróquia de Santa Cruz, também estava travado para quem vinha do Centro e partiria para a estrada.
A batida aconteceu por volta das 11h20 da manhã. Segundo os bombeiros, o ônibus (ECM5436), da concessionária CS Brasil, subia a via sentido Capital, quando atingiu o Kadett, estacionado atrás do caminhão (BOO4958), também de propriedade de Silva. “O caminhão estava com problema na entrada de ar. Ele deixou sinalizado e foi pegar o carro para me buscar em São Mateus. Há anos arrumo os carros dele. Chegamos aqui para começar a consertar quando o ônibus veio, acertou o carro pequeno em cheio e depois a lateral esquerda do caminhão”, relatou à reportagem o mecânico Marcino Soaresa, 42, que presenciou o fato.
O impacto foi tão grande que o coletivo, que faz a linha E891 Terminal Estudantes – Taboão CDP, foi parar do outro lado da Rodovia e teve a frente totalmente destruída. O motorista estava no local, mas não quis falar com O Diário. O controlador técnico Paulo Rogério dos Santos, representante da empresa, esteve no local para avaliar os estragos. “Foi muito de repente, o motorista ainda está sem condições de explicar”, comentou. Ele perguntou à Polícia Militar sobre dados da vítima. Questionado se a CS Brasil custearia o tratamento médico ou algum dano, ele disse que esses assuntos são resolvidos por outros departamentos da concessionária.
“Ainda não sabemos o que causou o problema. O motivo será apurado pela PM junto à vítima, que foi levada sem ferimentos graves ao (Hospital das Clínicas) Luzia de Pinho Melo e ao motorista”, contou o sargento Moreira, do 17º Grupamento dos bombeiros.
De acordo com pessoas que trabalham nas proximidades, o trecho é perigoso. “Algumas pessoas entram em alta velocidade e não percebem que o começo da Rodovia é afunilado. Por isso volta e meia tem batida”, disse um frentista do posto Esso que preferiu não se identificar.
Até o fechamento desta edição, a Secretaria de Estado da Saúde não havia informado a O Diário o quadro clínico da vítima.
Tráfego
O trânsito foi bastante prejudicado por conta do acidente. Um grande congestionamento se formou. Para se ter uma ideia, o tráfego carregado se estendeu até o acesso à Mogi-Dutra pela Avenida Edson Consolmagno, na Ponte Grande. O final da Rua Cabo Diogo Oliver, próximo à Paróquia de Santa Cruz, também estava travado para quem vinha do Centro e partiria para a estrada.
Kadett, caminhão e ônibus se chocaram no início da Mogi-Dutra
no fim da manhã de ontem; curiosos atrapalharam o tráfego local
(Foto Jonny Ueda)
Fonte: Diário de Mogi - 17/03/2013
