Funcionários da Sabesp no Alto Tietê estão em greve
Paralisação atinge todo o Estado, diz sindicato.
Companhia garante serviços essenciais à população.
Os funcionários da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) estão em greve.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e Meio Ambiente de São Paulo (Sintaema), a mobilização no Alto Tietê começou nesta terça-feira (4).
O diretor regional do Sintaema, Jorge Luís Aguiar, informou que a paralisação atinge todo o Estado. Inclusive todo o setor leste da Sabesp que é o responsável por atender as cidades do Alto Tietê. O sindicato diz que a greve atinge 95% de todos os trabalhadores da companhia. A Sabesp confirmou a greve, mas não deu informações sobre o percentual de adesão.
A companhia informou também que todos os serviços essenciais de abastecimento de água e tratamento de esgoto serão mantidos. A população pode ser afetada pela paralisação nos serviços de atendimento ao público, como ligação de água, correção do valor da fatura e notificação do corte do serviço.
Uma das motivações da greve é o reajuste salarial. “Queremos aumento real, retorno do adicional por tempo de serviço e o fim do salário regional. A empresa, apesar de praticar a mesma tarifa no Estado todo, paga 20% menos para os trabalhadores do interior, alegando que o custo de vida é menor nessa região. E isso não é verdade”, disse Aguiar.
Companhia garante serviços essenciais à população.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e Meio Ambiente de São Paulo (Sintaema), a mobilização no Alto Tietê começou nesta terça-feira (4).
O diretor regional do Sintaema, Jorge Luís Aguiar, informou que a paralisação atinge todo o Estado. Inclusive todo o setor leste da Sabesp que é o responsável por atender as cidades do Alto Tietê. O sindicato diz que a greve atinge 95% de todos os trabalhadores da companhia. A Sabesp confirmou a greve, mas não deu informações sobre o percentual de adesão.
A companhia informou também que todos os serviços essenciais de abastecimento de água e tratamento de esgoto serão mantidos. A população pode ser afetada pela paralisação nos serviços de atendimento ao público, como ligação de água, correção do valor da fatura e notificação do corte do serviço.
Uma das motivações da greve é o reajuste salarial. “Queremos aumento real, retorno do adicional por tempo de serviço e o fim do salário regional. A empresa, apesar de praticar a mesma tarifa no Estado todo, paga 20% menos para os trabalhadores do interior, alegando que o custo de vida é menor nessa região. E isso não é verdade”, disse Aguiar.
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano - 04/06/2013
Foto: Divulgação
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