E se o Facebook sair do ar?
E se o Facebook sair do ar?
O Facebook pode ser bloqueado no Brasil caso não acate uma decisão judicial de remover um post considerado ofensivo.(Foto: Reprodução) |
O que você faria neste "período sabático" sem a plataforma? Onde buscaria informações? Por quais serviços conversaria com os amigos na internet? Listamos algumas alternativas já conhecidas que substituem -- individualmente -- os diferentes usos da rede social para que você não dependa dela.
Para se informar
O Twitter é um grande candidato. Lá estão os principais veículos de notícia, uma considerável base de usuários, além de jornalistas. O modo rápido e dinâmico como as informações são dispostas quase que susbtituem o Feed de Notícias do Facebook.
Além disso, leitores de RSS Feed, como o Feedly ou Dig Reader também ajudam organizar e hierarquizar as informações de diversos sites para manter-se informado.
Para se comunicar
O WhatsApp, um dos principais aplicativos para envio de mensagens por smartphones, já substitui a comunicação do Facebook para muita gente. Além dele, há o We Chat, o Line e tantos outros. Já no desktop, um dos principais candidatos a assumir a comunicação seria o Skype. Se preferir, claro, use o bom e velho e-mail.
Para compartilhar fotos
O Instagram é uma boa opção para continuar compartilhando os melhores momentos no smartphone. Já para desktops, talvez o velho Flickr, que continua sendo retrabalhado pelo Yahoo!, também segure a barra.
Para compartilhar vídeos
O Facebook ainda não é a principal rede para compartilhar vídeos, mas, muito conteúdo audiovisual é postado por lá. Para continuar com os vídeos, a principal opção é, obviamente, o YouTube.
Para trocar ideias com grupos específicos
Aqui continuam valendo os bons e velhos fóruns, que ainda seguem na atividade. Os principais portais de notícias, como UOL e Terra, têm seus grandes fóruns. Mas sempre vale pesquisar os fóruns mais específicos para reunir pequenos grupos.
Para fazer um pouco de tudo
Além disso, há algumas redes mais abrangentes, como o Facebook, que conseguem tomar essa posição como hub de conteúdo. O Google+ é a principal delas, com quase os mesmos recursos que o Facebook. Também há o latinoamericano Facepopular, que diz "gerar um canal de comunicação e interação comunitária sem as arbitrariedades e modelos impostos pelas demais redes sociais".
Ah, e não se esqueça do Orkut.
Para se informar
O Twitter é um grande candidato. Lá estão os principais veículos de notícia, uma considerável base de usuários, além de jornalistas. O modo rápido e dinâmico como as informações são dispostas quase que susbtituem o Feed de Notícias do Facebook.
Além disso, leitores de RSS Feed, como o Feedly ou Dig Reader também ajudam organizar e hierarquizar as informações de diversos sites para manter-se informado.
Para se comunicar
O WhatsApp, um dos principais aplicativos para envio de mensagens por smartphones, já substitui a comunicação do Facebook para muita gente. Além dele, há o We Chat, o Line e tantos outros. Já no desktop, um dos principais candidatos a assumir a comunicação seria o Skype. Se preferir, claro, use o bom e velho e-mail.
Para compartilhar fotos
O Instagram é uma boa opção para continuar compartilhando os melhores momentos no smartphone. Já para desktops, talvez o velho Flickr, que continua sendo retrabalhado pelo Yahoo!, também segure a barra.
Para compartilhar vídeos
O Facebook ainda não é a principal rede para compartilhar vídeos, mas, muito conteúdo audiovisual é postado por lá. Para continuar com os vídeos, a principal opção é, obviamente, o YouTube.
Para trocar ideias com grupos específicos
Aqui continuam valendo os bons e velhos fóruns, que ainda seguem na atividade. Os principais portais de notícias, como UOL e Terra, têm seus grandes fóruns. Mas sempre vale pesquisar os fóruns mais específicos para reunir pequenos grupos.
Para fazer um pouco de tudo
Além disso, há algumas redes mais abrangentes, como o Facebook, que conseguem tomar essa posição como hub de conteúdo. O Google+ é a principal delas, com quase os mesmos recursos que o Facebook. Também há o latinoamericano Facepopular, que diz "gerar um canal de comunicação e interação comunitária sem as arbitrariedades e modelos impostos pelas demais redes sociais".
Ah, e não se esqueça do Orkut.
Fonte: Olhar Digital - 04/10/2013