Residência Inclusiva oferece acolhimento institucional para pessoas com deficiência
Residência Inclusiva oferece acolhimento institucional para pessoas com deficiência
O prefeito Marco Bertaiolli visitou nesta manhã de terça-feira (13/5) a Residência Inclusiva, uma casa adaptada para oferecer acolhimento institucional às pessoas com deficiência e sem retaguarda familiar. A unidade, que funciona no bairro do Mogilar, é a primeira Residência Inclusiva do Alto Tietê e a sexta unidade implantada até o momento no Estado de São Paulo.
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Foto: Divulgação |
A unidade presta serviço de acolhimento institucional, no âmbito da proteção especial de alta complexidade do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), conforme estabelece a tipificação nacional dos serviços sócio-assistenciais. “É uma residência adaptada, com estrutura física adequada, localizada numa área residencial de fácil acesso e dotada de equipe e metodologia adequadas para prestar um atendimento qualificado”, explica a secretária municipal de Assistência Social, Eliana Prado Mangini.
A capacidade de atendimento da Residência Inclusiva é para até 10 residentes e a unidade funcionará ininterruptamente por 24 horas. O serviço de acolhimento institucional é destinado aos jovens a partir de 18 anos e adultos com deficiências, em situação de dependência, prioritariamente aqueles atendidos pelo Beneficio de Prestação Continuada, que não disponham de condições de autossustentabilidade ou de retaguarda familiar ou, ainda, que estejam em processo de desinstitucionalização de instituições de longa permanência.
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Prefeito Marco Bertaiolli realiza visita à Residência Inclusiva, instalada no bairro do Mogilar para atender jovens e adultos com deficiência e sem retaguarda familiar / Foto: Divulgação |
“Trata-se de mais um importante equipamento voltado para o atendimento às pessoas deficientes. Avançamos muito nos últimos cinco anos, desde a implantação da Copede (Coordenadoria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida) e ainda vamos avançar muito mais”, afirmou o prefeito. Desde 2009, várias ações estão norteando as políticas públicas de inclusão das pessoas com deficiência e possibilitando avanços como a conquista de uma unidade da Associação de Assistência à Criança com Deficiência (AACD) e a construção do primeiro Ginásio de Paradesporto da região, que está em fase final no bairro do Rodeio.
A Residência Inclusiva será gerenciada pela Associação Maranathá e tem um custo mensal estimado em R$ 33 mil. Deste total, R$ 10 mil são repassados pelo Governo Federal, R$ 5 mil pelo Governo Estadual e R$ 18 mil pela Prefeitura de Mogi das Cruzes. Atualmente, dois jovens residem no local.
Secom/ Mogi - 13/05/2014