Maternidade de Ferraz vai abrir dia 19 e obras de hospital terminam em abril

Maternidade de Ferraz vai abrir dia 19 e obras de hospital terminam em abril

Maternidade de Ferraz vai abrir dia 19 e obras de hospital terminam em abril
Divulgação
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou ontem que as obras físicas do Hospital Estadual de Suzano deverão ser finalizadas até abril. Além disso, foi confirmada a reabertura da Maternidade do Hospital Regional Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz, para o próximo dia 19. As informações foram confirmadas durante entrega das obras da Rodovia Henrique Eroles (SP-66).

"Teremos o hospital de Suzano, que terá 120 leitos. Em três meses, a obra física ficará pronta. Agora, estamos licitando equipamentos e definindo o pessoal que irá operar o hospital. Com mais 30 leitos do hospital de retaguarda (Hospital das Clínicas), teremos, no total, 150 leitos", disse o governador. 

Alckmin explicou que, com a reabertura da maternidade, o número de partos será ampliado. "A maternidade será aberta e foi totalmente ampliada, reformada e modernizada. Houve uma licitação e já contratamos médicos. A capacidade de atendimento crescerá de forma gradual, mas a expectativa é que a maternidade faça 220 partos por mês. Anteriormente, o índice era de 80 partos mensais. É uma grande maternidade e está totalmente reformada, o que é muito importante", destacou. 

O governador também falou sobre obras no Hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes. Um novo prédio está sendo construído no local, para o setor de radioterapia. "Estamos realizando a construção do edifício de radioterapia, além de novas passarelas e leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). Em maio, estaremos concluindo as obras", disse. 

Também presente no evento, o prefeito de Suzano, Paulo Tokuzumi (PSDB), falou sobre a situação financeira da Santa Casa de Misericórdia. O Sindicato dos Empregados em Serviços de Saúde (Sinsaudesp) vai realizar uma manifestação na próxima terça-feira para cobrar o pagamento do décimo-terceiro salário de aproximadamente 100 funcionários das Unidades I e II. "Não temos previsão, estamos correndo atrás de todos os recursos, mas é uma situação bastante complicada. Assumimos a Santa Casa com uma dívida de R$ 32 milhões", afirmou.

Tokuzumi também rebateu as críticas sobre a diretoria da entidade. "A dificuldade da Santa Casa é vivida em todos os municípios, em todo o Brasil. O grande problema da saúde atualmente é a falta de dinheiro, pois se tivéssemos dinheiro, tudo seria mais fácil. A culpa não é da administração da entidade, e sim da falta de verbas", disse.

Publicado em 09/01/15
Fonte: Diário de Suzano

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