Previsão: Poá fará obras do piscinão e do balneário no 2º semestre.
Segundo o prefeito Testinha, as licenças ambientais necessárias estão prestes a serem emitidas pela Cetesb
O prefeito de Poá, Francisco Pereira de Sousa (PDT), o Testinha, adiantou ao DAT que a obra da primeira fase do complexo de turismo e lazer do balneário e a construção do piscinão poderão começar logo no início do segundo semestre, uma vez que o processo de licenciamento ambiental está para ser concluído.
O início dessas duas obras, que custarão cerca de R$ 100 milhões (somados os investimentos previstos para todas as fases do balneário), chegou a ser anunciado para 2011, mas essas previsões não se confirmaram. Agora, segundo Testinha, os licenciamentos na Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) estão na reta final, o que deixa o governo poaense otimista para o começo dos trabalhos, principalmente porque as empreiteiras foram contratadas há mais de seis meses.
Por meio da assessoria de Imprensa da prefeitura, o secretário de Meio Ambiente, Carlos Setsuo, completou dados antecipados pelo prefeito. "Para o balneário já foi feita a complementação das exigências da Cetesb. Foi encaminhado um documento que mostra a demarcação da área do balneário, exigência essa feita posteriormente à entrega da documentação para obtenção da licença", destacou.
O valor da primeira fase do balneário, segundo o diretor administrativo da Secretaria de Obras, Ivan Machado, é de R$ 5.777.600,88. Com esse dinheiro serão instalados os spas e ofurôs (parte externa); banhos de imersão (parte interna); duas piscinas internas; um salão multiuso; espelhos d´água (parte externa); uma piscina semi-olímpica, uma para lazer e três piscinas infantis (parte externa); além de toda parte de administrativo e de serviços. Essa obra deverá ter mais duas etapas.
Reservatório
Em relação ao piscinão, o secretário de Meio Ambiente, explicou que a Cetesb pediu que fosse apresentada uma autorização do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), que deverá ser publicada nos próximos dias e será encaminhada à Cetesb para que as obras possam ter início. O piscinão projetado para a Vila Romana custará mais de R$ 51 milhões e deverá eliminar as enchentes registradas nos últimos anos na área central da cidade por causa do transbordamento do córrego Itaim.
O início dessas duas obras, que custarão cerca de R$ 100 milhões (somados os investimentos previstos para todas as fases do balneário), chegou a ser anunciado para 2011, mas essas previsões não se confirmaram. Agora, segundo Testinha, os licenciamentos na Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) estão na reta final, o que deixa o governo poaense otimista para o começo dos trabalhos, principalmente porque as empreiteiras foram contratadas há mais de seis meses.
Por meio da assessoria de Imprensa da prefeitura, o secretário de Meio Ambiente, Carlos Setsuo, completou dados antecipados pelo prefeito. "Para o balneário já foi feita a complementação das exigências da Cetesb. Foi encaminhado um documento que mostra a demarcação da área do balneário, exigência essa feita posteriormente à entrega da documentação para obtenção da licença", destacou.
O valor da primeira fase do balneário, segundo o diretor administrativo da Secretaria de Obras, Ivan Machado, é de R$ 5.777.600,88. Com esse dinheiro serão instalados os spas e ofurôs (parte externa); banhos de imersão (parte interna); duas piscinas internas; um salão multiuso; espelhos d´água (parte externa); uma piscina semi-olímpica, uma para lazer e três piscinas infantis (parte externa); além de toda parte de administrativo e de serviços. Essa obra deverá ter mais duas etapas.
Reservatório
Em relação ao piscinão, o secretário de Meio Ambiente, explicou que a Cetesb pediu que fosse apresentada uma autorização do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), que deverá ser publicada nos próximos dias e será encaminhada à Cetesb para que as obras possam ter início. O piscinão projetado para a Vila Romana custará mais de R$ 51 milhões e deverá eliminar as enchentes registradas nos últimos anos na área central da cidade por causa do transbordamento do córrego Itaim.
Obra: Piscinão projetado para Vila Romana, de R$ 51 milhões, é um dos
mais esperados
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20/04/2012 - 00h:00
Secretaria de Meio Ambiente
Foto: Jorge Moraes - Fonte: Diário do Alto Tietê
Redação: Brás Santos