Poá aguarda liberação para iniciar obras do piscinão na Vila Romana
Em entrevista concedida ao DS nesta semana, o prefeito de Poá, Francisco Pereira de Sousa (PDT), o Testinha, voltou a comentar sobre o interesse da Prefeitura Municipal em construir o mais rápido possível o piscinão no bairro Vila Romana. A medida visa conter as enchentes na cidade, mesmo que o administrador já tenha informado que "essa questão está bem revolvida". A Prefeitura aguarda a liberação da Caixa Econômica Federal (CEF) para iniciar as obras.
"Nossa equipe sempre cobra da Caixa esses recursos. Já acertamos diversas exigências até mesmo com a Cetesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo) e estamos com tudo pronto", diz. O piscinão na Vila Romana será o único em funcionamento em Poá. Com ele em funcionamento, a expectativa é de que a contenção seja sanada em 100%.
Somente nesse bairro, a atual administração já pagou R$ 8 milhões em desapropriações. "O piscinão vai ficar na divisa com Ferraz. Acredito que se nossa cidade vizinha construir ou outro (piscinão) os riscos de alagamentos em Poá são zero. Nossa cidade está desnivelada das outras, por isso sofremos com esse mal", comenta o prefeito.
UTILIDADE PÚBLICA Em agosto do ano passado, a Prefeitura declarou de utilidade pública uma área de 18,5 mil metros quadrados (m²) para abrigar tanto o piscinão como um parque linear, às margens do Córrego Ribeirão Itaim. Grande parte da obra será custeada com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) - aproximadamente R$ 47,9 milhões. A expectativa é de que o empreendimento deva ser finalizado em dois anos e seis meses, ou seja, meados de 2014.
"Nossa equipe sempre cobra da Caixa esses recursos. Já acertamos diversas exigências até mesmo com a Cetesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo) e estamos com tudo pronto", diz. O piscinão na Vila Romana será o único em funcionamento em Poá. Com ele em funcionamento, a expectativa é de que a contenção seja sanada em 100%.
Somente nesse bairro, a atual administração já pagou R$ 8 milhões em desapropriações. "O piscinão vai ficar na divisa com Ferraz. Acredito que se nossa cidade vizinha construir ou outro (piscinão) os riscos de alagamentos em Poá são zero. Nossa cidade está desnivelada das outras, por isso sofremos com esse mal", comenta o prefeito.
UTILIDADE PÚBLICA Em agosto do ano passado, a Prefeitura declarou de utilidade pública uma área de 18,5 mil metros quadrados (m²) para abrigar tanto o piscinão como um parque linear, às margens do Córrego Ribeirão Itaim. Grande parte da obra será custeada com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) - aproximadamente R$ 47,9 milhões. A expectativa é de que o empreendimento deva ser finalizado em dois anos e seis meses, ou seja, meados de 2014.
Fonte: Diário de Suzano ed.: 9333 - 13 de outubro de 2012