Poá vai construir 240 unidades habitacionais para suprir déficit
O déficit habitacional do município de Poá é de três mil moradias. O levantamento recente foi divulgado ontem pelo prefeito reeleito Francisco Pereira de Sousa (PDT), o Testinha. Para sanar este problema nos próximos quatro anos, a administração pretende construir mais 240 residências na região do Jardim Débora.
O projeto já em análise da Prefeitura prevê uma parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF). De acordo com Testinha, as unidades deverão ser construídas em uma área de aproximadamente 15 mil metros quadrados (m²), por meio do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida.
A Prefeitura ainda não estima um valor aproximado dos futuros investimentos. As famílias beneficiadas com essas residências deverão seguir os moldes específicos da lei como receber uma “ajuda” de zero a três salários mínimos.
O prefeito lembra também que outro projeto entregue anteriormente para a CEF foi recusado. Ele indicava a construção de moradias na Vila Perracine. Segundo o órgão, a área tinha problemas na documentação do terreno, além de ser uma área de risco e de proteção ambiental.
"Essas dificuldades nós enfrentamos desde o primeiro ano de mandato. Tivemos 11 mil famílias inscritas no programa Minha Casa, Minha Vida, mas é muito difícil encontrar áreas para construir equipamentos públicos na cidade", ressalta.
Segundo dados da Secretaria de Habitação, 70% dos loteamentos de Poá não possuem escritura devidamente regularizada. "É muito difícil implantar programas como este, justamente por conta dessa carência de terrenos. Já demonstramos interesse e apontamos diversas áreas para construir, mas todas elas são de preservação ambiental, área de nascente ou de risco", complementa.
Ao longo de seu mandato, Testinha desenvolve em parceria com o governo do Estado um projeto de regularização fundiária. A expectativa para os próximos anos é de que essa busca por áreas devidamente regularizadas seja viabilizada com mais facilidade. "É uma meta que já estipulamos para que no final da Gestão, quem saia ganhando é a população de Poá", conclui.
O projeto já em análise da Prefeitura prevê uma parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF). De acordo com Testinha, as unidades deverão ser construídas em uma área de aproximadamente 15 mil metros quadrados (m²), por meio do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida.
A Prefeitura ainda não estima um valor aproximado dos futuros investimentos. As famílias beneficiadas com essas residências deverão seguir os moldes específicos da lei como receber uma “ajuda” de zero a três salários mínimos.
O prefeito lembra também que outro projeto entregue anteriormente para a CEF foi recusado. Ele indicava a construção de moradias na Vila Perracine. Segundo o órgão, a área tinha problemas na documentação do terreno, além de ser uma área de risco e de proteção ambiental.
"Essas dificuldades nós enfrentamos desde o primeiro ano de mandato. Tivemos 11 mil famílias inscritas no programa Minha Casa, Minha Vida, mas é muito difícil encontrar áreas para construir equipamentos públicos na cidade", ressalta.
Segundo dados da Secretaria de Habitação, 70% dos loteamentos de Poá não possuem escritura devidamente regularizada. "É muito difícil implantar programas como este, justamente por conta dessa carência de terrenos. Já demonstramos interesse e apontamos diversas áreas para construir, mas todas elas são de preservação ambiental, área de nascente ou de risco", complementa.
Ao longo de seu mandato, Testinha desenvolve em parceria com o governo do Estado um projeto de regularização fundiária. A expectativa para os próximos anos é de que essa busca por áreas devidamente regularizadas seja viabilizada com mais facilidade. "É uma meta que já estipulamos para que no final da Gestão, quem saia ganhando é a população de Poá", conclui.
Fonte: Diário de Suzano ed.: 9334 - 14 de outubro de 2012