23 mil famílias estão na fila de espera do Bolsa Família
Das dez cidades da região, Itaquá é a que possui o maior número de interessados em receber a ajuda financeira
O Alto Tietê tem 23.861 famílias na fila de espera para serem contempladas com o programa Bolsa Família, segundo dados obtidos no site do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Ao todo, existem mais de 90 mil famílias cadastradas e dessas, cerca de 70 mil são beneficiárias do programa. Das dez cidades da região, Itaquaquecetuba é a que possui o maior número de interessados em receber uma ajuda financeira do governo. São cerca de seis mil famílias que estão no aguardo da liberação do benefício.
Os dados do MDS mais recentes são de agosto desse ano. Na última sexta-feira, dia 9, o sistema atualizado das informações do Cadastro Único da Caixa Econômica Federal estava fora do ar e, por isso, não foi possível obter números mais próximos da situação atual. Segundo explicou a secretária de Promoção Social de Itaquá, Guiomar Soares Tavares, a liberação dos benefícios é feita pelo governo federal e independe dos municípios. "Eles analisam as condicionalidades, como saúde, educação e assistência social e é feita a cada seis meses, aproximadamente", diz a chefe da pasta.
Na região existem cerca de 70,4 mil famílias em situação de pobreza. Para receber o recurso são considerados a renda mensal per capita da família, o número de crianças e adolescentes até 17 anos e a existência de gestantes e mulheres em fase de amamentação, de acordo com o MDS. Existem cinco tipos de benefícios, que variam conforme o perfil das famílias.
O que fazer
Em Itaquá, o primeiro passo para solicitar o benefício do maior programa de transferência de renda do País é ir até um dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) existentes no município. A cidade dispõe de CRAS no Jardim Caiuby, no Jardim Itaquá, na Quinta da Boa Vista, no Parque Recanto Mônica, na Vila Bartira e no Jardim Gonçalves. Após a demonstração de interesse, assistentes sociais irão agendar uma visita à casa da família, onde o responsável será convidado a responder um questionário feito pelo MDS para verificar o perfil socioeconômico, entre outros pontos. (Delcimar Ferreira)
Os dados do MDS mais recentes são de agosto desse ano. Na última sexta-feira, dia 9, o sistema atualizado das informações do Cadastro Único da Caixa Econômica Federal estava fora do ar e, por isso, não foi possível obter números mais próximos da situação atual. Segundo explicou a secretária de Promoção Social de Itaquá, Guiomar Soares Tavares, a liberação dos benefícios é feita pelo governo federal e independe dos municípios. "Eles analisam as condicionalidades, como saúde, educação e assistência social e é feita a cada seis meses, aproximadamente", diz a chefe da pasta.
Na região existem cerca de 70,4 mil famílias em situação de pobreza. Para receber o recurso são considerados a renda mensal per capita da família, o número de crianças e adolescentes até 17 anos e a existência de gestantes e mulheres em fase de amamentação, de acordo com o MDS. Existem cinco tipos de benefícios, que variam conforme o perfil das famílias.
O que fazer
Em Itaquá, o primeiro passo para solicitar o benefício do maior programa de transferência de renda do País é ir até um dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) existentes no município. A cidade dispõe de CRAS no Jardim Caiuby, no Jardim Itaquá, na Quinta da Boa Vista, no Parque Recanto Mônica, na Vila Bartira e no Jardim Gonçalves. Após a demonstração de interesse, assistentes sociais irão agendar uma visita à casa da família, onde o responsável será convidado a responder um questionário feito pelo MDS para verificar o perfil socioeconômico, entre outros pontos. (Delcimar Ferreira)
Na região
Fonte: Diário do Alto Tietê - 11/11/2012
