Hoje: Enterro de tenente e família será em Ferraz
Bombeiros, policiais, amigos e parentes se emocionaram ontem à tarde no velório do tenente do Corpo de Bombeiros de Mogi das Cruzes Silvio Tito Camilo Gurgel, de 31 anos, morto em um acidente de trânsito na quinta-feira. O corpo dele, da esposa Aline Assis Silva Camilo, 25, da mãe Maria Inês Batista Gurgel, do filho Lucas Assis da Silva, de dois meses, e da sogra, Silvina de Assis Neto, 66, foram velados no prédio do Centro de Iniciação Profissional (CIP) de Mogi das Cruzes. Os corpos serão enterrados hoje, às 10 horas, no Cemitério da Saudade, em Ferraz de Vasconcelos.
Durante todo o velório e a missa de corpo presente, o sentimento de emoção e tristeza tomou conta do local. Para o capitão Marcos Vicente de Paulo Silva, chefe da seção de operações do Grupamento de Bombeiros de Mogi, a perda é irreparável. "Demorou para acreditar no que aconteceu", desabafou. "O Tito era um exemplo de profissional e uma pessoa excelente. Os amigos receberam a notícia e não acreditaram, acharam que era um boato", falou o capitão.
Já o tenente-coronel Wagner Bertolini Júnior, comandante do Grupamento de Bombeiros de Mogi, destacou o profissionalismo impecável do oficial. "Ele era um profissional exemplar e isso se estendia a sua vida pessoal, sendo um pai e um marido exemplar também. Veio de uma família dedicada à segurança e à vida das pessoas, e mantinha sempre uma conduta impecável", falou Bertolini.
Na quinta-feira, Tito, a esposa, a mãe, a sogra e o filho seguiam viagem sentido Minas Gerais, onde pretendiam passar o feriado na casa de uma bisavó dele. "Ele queria mostrar o filho, de apenas dois meses, a ela", contou um parente do bombeiro ontem no velório. Durante a viagem, o veículo deles bateu de frente com outro carro na rodovia Lúcio Meira, em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro.
O automóvel em que estavam o bombeiro e a família caiu no rio Paraíba do Sul e a principal suspeita é de que todos os ocupantes tenham morrido afogados.
O condutor do outro carro permanece internado em estado grave. O tenente Tito era comandante e chefe do Núcleo de Atividades Técnicas (NAT) do Corpo de Bombeiros de Mogi das Cruzes. (L.D.)
Durante todo o velório e a missa de corpo presente, o sentimento de emoção e tristeza tomou conta do local. Para o capitão Marcos Vicente de Paulo Silva, chefe da seção de operações do Grupamento de Bombeiros de Mogi, a perda é irreparável. "Demorou para acreditar no que aconteceu", desabafou. "O Tito era um exemplo de profissional e uma pessoa excelente. Os amigos receberam a notícia e não acreditaram, acharam que era um boato", falou o capitão.
Já o tenente-coronel Wagner Bertolini Júnior, comandante do Grupamento de Bombeiros de Mogi, destacou o profissionalismo impecável do oficial. "Ele era um profissional exemplar e isso se estendia a sua vida pessoal, sendo um pai e um marido exemplar também. Veio de uma família dedicada à segurança e à vida das pessoas, e mantinha sempre uma conduta impecável", falou Bertolini.
Na quinta-feira, Tito, a esposa, a mãe, a sogra e o filho seguiam viagem sentido Minas Gerais, onde pretendiam passar o feriado na casa de uma bisavó dele. "Ele queria mostrar o filho, de apenas dois meses, a ela", contou um parente do bombeiro ontem no velório. Durante a viagem, o veículo deles bateu de frente com outro carro na rodovia Lúcio Meira, em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro.
O automóvel em que estavam o bombeiro e a família caiu no rio Paraíba do Sul e a principal suspeita é de que todos os ocupantes tenham morrido afogados.
O condutor do outro carro permanece internado em estado grave. O tenente Tito era comandante e chefe do Núcleo de Atividades Técnicas (NAT) do Corpo de Bombeiros de Mogi das Cruzes. (L.D.)
Emoção: Corpos das vítimas foram velados ontem em Mogi
(Foto: Jorge Moraes)
REGIÃO
Fonte: Diário do Alto Tietê - 17/11/2012