Regional de Ferraz tem nova reclamação de atendimento
As reclamações referentes ao atendimento no Hospital Regional Dr. Osíris Florindo Coelho, em de Ferraz de Vasconcelos, parecem não ter mais fim. Desta vez as acusações de falha no serviço prestado partem da orientadora social Glaucia Pereira, moradora do Tanquinho.
Após esperar mais de duas horas por atendimento, Glaucia conversou por telefone com a reportagem do DAT enquanto esperava sua consulta. "Não tem atendimento aqui. Tem pessoas há mais de quatro horas aguardando pelo médico. Eu mesma estou há mais de duas horas e só passei pela triagem", afirmou.
A orientadora social explica que foi em busca de socorro por causa de uma infecção urinária. "Tudo que os funcionários falam é que estão tentando localizar um médico, mas não acham nenhum". Segundo ela, pela falta de atendimento muitos pacientes desistiram de serem atendidos.
Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informou, por meio da assessoria de Imprensa, que nenhum paciente fica sem atendimento no hospital, mas que dá prioridade a casos mais urgentes. "Assim como em qualquer outra unidade de saúde, seja ela pública ou privada, os casos mais graves e urgentes, especialmente naqueles em que há risco de iminente de morte, são priorizados".
O comunicado ainda esclarece que, em média, o PS do hospital atende aproximadamente de 18 mil pessoas por mês, mas que esse número poderia ser menor. "Cerca de 70% dos atendimentos realizados no pronto-socorro da unidade são de casos de baixa complexidade, que poderiam ser atendimentos em postos de saúde municipais".
Por fim o setor de comunicação da pasta estadual explica que a falta de médicos é um problema nacional, mas que está tentando reverter essa situação. "Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos está em processo de contratação de mais profissionais para reforçar o atendimento à população. Alguns desses profissionais, inclusive, já foram contratados", finalizou. A unidade hospitalar ainda enfrenta a possibilidade de uma greve de médicos. (F.M.)
Após esperar mais de duas horas por atendimento, Glaucia conversou por telefone com a reportagem do DAT enquanto esperava sua consulta. "Não tem atendimento aqui. Tem pessoas há mais de quatro horas aguardando pelo médico. Eu mesma estou há mais de duas horas e só passei pela triagem", afirmou.
A orientadora social explica que foi em busca de socorro por causa de uma infecção urinária. "Tudo que os funcionários falam é que estão tentando localizar um médico, mas não acham nenhum". Segundo ela, pela falta de atendimento muitos pacientes desistiram de serem atendidos.
Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informou, por meio da assessoria de Imprensa, que nenhum paciente fica sem atendimento no hospital, mas que dá prioridade a casos mais urgentes. "Assim como em qualquer outra unidade de saúde, seja ela pública ou privada, os casos mais graves e urgentes, especialmente naqueles em que há risco de iminente de morte, são priorizados".
O comunicado ainda esclarece que, em média, o PS do hospital atende aproximadamente de 18 mil pessoas por mês, mas que esse número poderia ser menor. "Cerca de 70% dos atendimentos realizados no pronto-socorro da unidade são de casos de baixa complexidade, que poderiam ser atendimentos em postos de saúde municipais".
Por fim o setor de comunicação da pasta estadual explica que a falta de médicos é um problema nacional, mas que está tentando reverter essa situação. "Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos está em processo de contratação de mais profissionais para reforçar o atendimento à população. Alguns desses profissionais, inclusive, já foram contratados", finalizou. A unidade hospitalar ainda enfrenta a possibilidade de uma greve de médicos. (F.M.)
REGIÃO
Novo caso
Fonte: Diário do Alto Tietê - 12/12/2012
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