Dezoito postos do Alto Tietê têm vacina contra a febre amarela
Quem for viajar para algumas regiões do país deve tomar vacina.
No Estado de São Paulo não há casos desde 2009.
Dezoito postos de saúde da região do Alto Tietê, na região Metropolitana de São Paulo, têm disponível a vacina contra a febre amarela. A indicação é que pessoas que vão viajar para as cidades de Presidente Prudente, Jales, São José do Rio Preto, na região Oeste do Estado de São Paulo, além dos Estados de Minas Gerais e Maranhão, parte do Espírito Santo, Bahia, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Norte e Centro-Oeste do país, tomem a vacina para evitar o contágio.
Quem optar por viajar para algumas regiões do exterior também deve se prevenir. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda a vacinação antes do embarque para os países da América do Sul, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Venezuela e Argentina, além do continente africano.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, o último caso da doença foi registrado em Botucatu, interior do Estado, em 2009.
Febre amarela
Os calendários de vacinação do Ministério da Saúde recomendam que a dose seja administrada a partir dos nove meses de idade. Uma nova aplicação deve ser feita a cada dez anos, a partir da última dose.
A febre amarela apresenta dois ciclos epidemiológicos distintos: um urbano e outro silvestre. A doença, em ambos os ciclos, se apresenta clinicamente da mesma forma, diferindo apenas quanto ao vetor, ao ambiente de transmissão e ao hospedeiro. Trata-se de uma doença sazonal, com maior registro de casos entre os meses de janeiro e abril, com ciclos que ocorrem em média a cada cinco a sete anos.
Transmissão
A transmissão da doença ocorre por meio dos mosquitos (haemagogus ou sabethes). Eles picam o macaco doente, adquirem o vírus da febre amarela e passam a transmitir a doença para outros macacos e para o homem. Isso ocorre com maior frequência entre os meses de dezembro e maio, quando fatores ambientais propiciam a proliferação desses insetos. A doença existe em áreas onde há matas.
Os sintomas da febre amarela são diversos: febre alta, dores de cabeça e musculares, calafrios, náuseas, vômitos e prostração. Quando o quadro evolui para as formas mais graves há comprometimento do fígado e dos rins.
Locais de vacinação
São necessários dez dias para uma pessoa ficar protegida da doença. Portanto, quem ainda não é vacinado e pretende viajar para as áreas com recomendação de vacina deve procurar um posto de saúde.
No Estado de São Paulo não há casos desde 2009.
Quem optar por viajar para algumas regiões do exterior também deve se prevenir. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda a vacinação antes do embarque para os países da América do Sul, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Venezuela e Argentina, além do continente africano.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, o último caso da doença foi registrado em Botucatu, interior do Estado, em 2009.
Febre amarela
Os calendários de vacinação do Ministério da Saúde recomendam que a dose seja administrada a partir dos nove meses de idade. Uma nova aplicação deve ser feita a cada dez anos, a partir da última dose.
A febre amarela apresenta dois ciclos epidemiológicos distintos: um urbano e outro silvestre. A doença, em ambos os ciclos, se apresenta clinicamente da mesma forma, diferindo apenas quanto ao vetor, ao ambiente de transmissão e ao hospedeiro. Trata-se de uma doença sazonal, com maior registro de casos entre os meses de janeiro e abril, com ciclos que ocorrem em média a cada cinco a sete anos.
Transmissão
A transmissão da doença ocorre por meio dos mosquitos (haemagogus ou sabethes). Eles picam o macaco doente, adquirem o vírus da febre amarela e passam a transmitir a doença para outros macacos e para o homem. Isso ocorre com maior frequência entre os meses de dezembro e maio, quando fatores ambientais propiciam a proliferação desses insetos. A doença existe em áreas onde há matas.
Os sintomas da febre amarela são diversos: febre alta, dores de cabeça e musculares, calafrios, náuseas, vômitos e prostração. Quando o quadro evolui para as formas mais graves há comprometimento do fígado e dos rins.
Locais de vacinação
São necessários dez dias para uma pessoa ficar protegida da doença. Portanto, quem ainda não é vacinado e pretende viajar para as áreas com recomendação de vacina deve procurar um posto de saúde.
do G1 Mogi da Cruzes e Suzano - 04/01/2013