Império de Casa Verde encerra desfiles de SP
Não foram apenas os avanços medicinais que foram abordados pelo carnavalesco Alexandre Louzada, que tem no currículo títulos no Rio de Janeiro pela Vila Isabel e a Beija-Flor. O enredo mostrou a “evolução” da cura desde a antiguidade.
A comissão de frente encenou curas das religiões africanas. Os egípcios, tidos como pioneiros em tratamentos, receberam destaque. Uma gigantesca múmia foi produzida e trazida na segunda alegoria. A Bateria do mestre Zoinho também veio com seus integrantes mumificados, o que chamou a atenção do público.
Os chineses, um dos povos mais antigos e evoluídos quando o assunto é medicina, apareceram em outra alegoria com suas contribuições para os cientistas. A fé na religião e os conceitos primitivos também foram abordados. O carro veio coberto por pipoca, como forma de oferenda aos deuses.
A apresentação foi encerrada com um carro alegórico representando a medicina atual e seus avanços, projetando o futuro da ciência e o poder da cura. Remédios e vacinas foram retratados.
A Império de Casa Verde completou seu desfile com o dia já amanhecendo e cumpriu dentro do prazo, sem estourar o tempo e evitando que seus componentes corressem, o que poderia atrapalhar a evolução.
Por FAMOSIDADES