Adolescente diz que queimou boca ao ingerir suco Ades
Jovem de Ribeirão Preto (SP) alega que ferimentos ocorreram apesar de não ter ocorrido ingestão do produto
FRANCA - A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) apura um caso de lesão contra um adolescente de 17 anos que diz ter queimado a boca ao consumir o suco Ades. Ele alega que não chegou a engolir o produto, mas mesmo assim sofreu vários ferimentos no interior da boca. A família constituiu uma advogada que acompanha o caso, registrado há dez dias, mas que somente agora foi divulgado. Amostras do produto foram recolhidas pelo Instituto de Criminalística para exames.A Unilever disse que não comenta caso a caso e que o problema
limita-se às 96 unidades produzidas em Pouso Alegre. Reitera, ainda, que
já identificou a causa do problema de qualidade e implementou as
medidas corretivas correspondentes. De acordo com a empresa, foram
retiradas do mercado todas as unidades produzidas na linha TBA3G, que
seria a única a apresentar risco.
Funcionários da Vigilância Sanitária Estadual de
Minas Gerais e da Municipal de Pouso Alegre estiveram na
segunda-feira na fábrica da Unilever em Pouso Alegre
fiscalizando a linha de produção dos sucos de soja Ades. A fiscalização
ocorreu após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
determinar a suspensão da fabricação, distribuição, comercialização e
consumo, em todo o território nacional, de todos os lotes com a inicial
AG dos produtos Ades produzidos no local.
Os fiscais passaram o dia vistoriando todo o sistema de trabalho no
local, mas o resultado da fiscalização ainda não foi
divulgado. Segundo a Anvisa, a punição aos produtos se deve "por suspeita de não
atenderem às exigências legais e regulamentares" do órgão. A Unilever
disse, em nota, que a linha de produção que foi suspensa é apenas uma
das 11 de fabricação do Ades.
A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da
Justiça convocou a Unilever a comparecer em audiência que será realizada
na tarde de terça com a presença da Anvisa.
A Fundação Procon-SP esclarece, em nota, que o consumidor que possui a nota
fiscal da compra dos sucos Ades contaminados com material de limpeza
pode trocar o produto ou ser ressarcido no local da compra. Caso não
tenha a nota fiscal, o consumidor deve entrar em contato com a Unilever.
limita-se às 96 unidades produzidas em Pouso Alegre. Reitera, ainda, que
já identificou a causa do problema de qualidade e implementou as
medidas corretivas correspondentes. De acordo com a empresa, foram
retiradas do mercado todas as unidades produzidas na linha TBA3G, que
seria a única a apresentar risco.
Funcionários da Vigilância Sanitária Estadual de
Minas Gerais e da Municipal de Pouso Alegre estiveram na
segunda-feira na fábrica da Unilever em Pouso Alegre
fiscalizando a linha de produção dos sucos de soja Ades. A fiscalização
ocorreu após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
determinar a suspensão da fabricação, distribuição, comercialização e
consumo, em todo o território nacional, de todos os lotes com a inicial
AG dos produtos Ades produzidos no local.
Os fiscais passaram o dia vistoriando todo o sistema de trabalho no
local, mas o resultado da fiscalização ainda não foi
divulgado. Segundo a Anvisa, a punição aos produtos se deve "por suspeita de não
atenderem às exigências legais e regulamentares" do órgão. A Unilever
disse, em nota, que a linha de produção que foi suspensa é apenas uma
das 11 de fabricação do Ades.
A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da
Justiça convocou a Unilever a comparecer em audiência que será realizada
na tarde de terça com a presença da Anvisa.
A Fundação Procon-SP esclarece, em nota, que o consumidor que possui a nota
fiscal da compra dos sucos Ades contaminados com material de limpeza
pode trocar o produto ou ser ressarcido no local da compra. Caso não
tenha a nota fiscal, o consumidor deve entrar em contato com a Unilever.
Fonte: Msn Brasil - 19/03/2013