Polícia apreende 142 sucos AdeS em SP
A polícia apreendeu nesta quarta-feira(3) 142 caixas de suco de soja de maçã da marca AdeS num supermercado no Aricanduva, na zona leste de São Paulo.
Os produtos eram de um lote de iniciais "AG" que teve a venda proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após uma falha do processo de higienização - os sucos podem causar queimaduras no consumidor.
A polícia descobriu os produtos após uma adolescente ingerir a bebida comprada no local e ser hospitalizada.
O pai dela retornou ao comércio e verificou que o lote que estava à venda no local era o que tinha sido proibido pela Anvisa.
O caso foi levado para a 2ª Delegacia de Crimes Contra a Saúde e Medicamentos do DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania).
O gerente da loja disse que entendeu de forma equivocada um e-mail falando da proibição. O documento dizia que todos os produtos da AdeS podiam ser vendidos, com exceção dos sucos.
"Ele disse que houve uma interpretação errada da informação e acabou colocando os produtos à venda", afirmou o delegado Adriano Rodrigues Alves Caleiro.
Produtos vencidos
Ainda de acordo com Caleiro, além dos sucos, também foram encontrados produtos fora do prazo de validade. Segundo o delegado, o gerente chegou a ser preso em flagrante mas pagou uma fiança de cinco salários mínimos (R$ 3.390) e foi liberado.
A Unilever, que produz os sucos AdeS, diz que recolheu o lote com problemas e prestou atendimento a consumidores afetados. (Folhapress)
Os produtos eram de um lote de iniciais "AG" que teve a venda proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após uma falha do processo de higienização - os sucos podem causar queimaduras no consumidor.
A polícia descobriu os produtos após uma adolescente ingerir a bebida comprada no local e ser hospitalizada.
O pai dela retornou ao comércio e verificou que o lote que estava à venda no local era o que tinha sido proibido pela Anvisa.
O caso foi levado para a 2ª Delegacia de Crimes Contra a Saúde e Medicamentos do DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania).
O gerente da loja disse que entendeu de forma equivocada um e-mail falando da proibição. O documento dizia que todos os produtos da AdeS podiam ser vendidos, com exceção dos sucos.
"Ele disse que houve uma interpretação errada da informação e acabou colocando os produtos à venda", afirmou o delegado Adriano Rodrigues Alves Caleiro.
Produtos vencidos
Ainda de acordo com Caleiro, além dos sucos, também foram encontrados produtos fora do prazo de validade. Segundo o delegado, o gerente chegou a ser preso em flagrante mas pagou uma fiança de cinco salários mínimos (R$ 3.390) e foi liberado.
A Unilever, que produz os sucos AdeS, diz que recolheu o lote com problemas e prestou atendimento a consumidores afetados. (Folhapress)
Os produtos apreendidos eram de um lote de iniciais
Fonte: Diário de Mogi - 04/04/2013
