Em caso de greve, duas linhas da CPTM vão funcionar
Um dos cinco ramais do metrô também continuarão operando se paralisação for deflagrada nesta terça-feira
SÃO PAULO - Mesmo que os trabalhadores das demais linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entrem em greve nesta terça-feira, 28, dois ramais da rede -- as Linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato) e 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) -- funcionarão normalmente, informou nesta segunda-feira, 27, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo.
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Essa entidade representa os funcionários dos ramais da malha da antiga São Paulo Railway, criada no século 19, da qual os trilhos e estações foram posteriormente incorporados à CPTM na Região Metropolitana de São Paulo.
Contudo, os empregados das outras quatro linhas da CPTM ainda podem decidir cruzar os braços na terça-feira. Dois sindicatos estão à frente desses ramais. Um deles, ao qual se vinculam os trabalhadores das Linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), é o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana.
O outro é o Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, que alberga os funcionários das Linhas 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana).
Essas duas entidades se reúnem, às 19h de segunda-feira, em frente à Estação Brás, na região central, para uma assembleia que poderá deflagrar a greve. Portanto, os passageiros da CPTM das regiões leste, oeste e sul da Grande São Paulo estão sujeitos a enfrentar uma paralisação.
Linha 4. No caso do Metrô, que também pode entrar em greve na terça-feira, a única linha que funcionaria sem interrupção é a 4-Amarela (Luz-Butantã). Isso, porque seus funcionários pertencem a outro sindicato que não o dos metroviários. A Linha 4 é administrada pela iniciativa privada, por meio de uma concessão do governo do Estado.
O Sindicato dos Metroviários seguiam reunidos na tarde de segunda-feira com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região, na Rua da Consolação, região central, para tentar costurar um acordo e, assim, evitar a greve. Uma assembleia da categoria está prevista para as 18h30 na sede do sindicato, no Tatuapé, na zona leste.
Essa entidade representa os funcionários dos ramais da malha da antiga São Paulo Railway, criada no século 19, da qual os trilhos e estações foram posteriormente incorporados à CPTM na Região Metropolitana de São Paulo.
Contudo, os empregados das outras quatro linhas da CPTM ainda podem decidir cruzar os braços na terça-feira. Dois sindicatos estão à frente desses ramais. Um deles, ao qual se vinculam os trabalhadores das Linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), é o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana.
O outro é o Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, que alberga os funcionários das Linhas 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana).
Essas duas entidades se reúnem, às 19h de segunda-feira, em frente à Estação Brás, na região central, para uma assembleia que poderá deflagrar a greve. Portanto, os passageiros da CPTM das regiões leste, oeste e sul da Grande São Paulo estão sujeitos a enfrentar uma paralisação.
Linha 4. No caso do Metrô, que também pode entrar em greve na terça-feira, a única linha que funcionaria sem interrupção é a 4-Amarela (Luz-Butantã). Isso, porque seus funcionários pertencem a outro sindicato que não o dos metroviários. A Linha 4 é administrada pela iniciativa privada, por meio de uma concessão do governo do Estado.
O Sindicato dos Metroviários seguiam reunidos na tarde de segunda-feira com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região, na Rua da Consolação, região central, para tentar costurar um acordo e, assim, evitar a greve. Uma assembleia da categoria está prevista para as 18h30 na sede do sindicato, no Tatuapé, na zona leste.
Fonte: Estadão - 27/05/2013
Foto: Diego Silva