Eventos lembram o Dia Mundial de Combate à Violência contra o Idoso em Mogi

A Prefeitura de Mogi das Cruzes, por meio do Comitê Municipal de Combate às Violências Domésticas, promove nesta sexta-feira (14/6), véspera do Dia Mundial de Combate à Violência contra o Idoso, o evento “Rompendo o Silêncio”, que reunirá importantes ações para celebrar a data. No período da manhã, o grupo estará no Pró-Hiper, no bairro Mogilar, e à tarde, na Unica – Unidade Clínica Ambulatorial, em Jundiapeba. Os dois equipamentos são referências municipais no atendimento às pessoas da melhor idade.

Às 9 horas, um grupo de idosos se concentrará na Avenida Cívica, onde será realizada uma aula de tai chi chuan para aquecimento. Em seguida, a caminhada seguirá pelas avenidas Professor Ismael Alves dos Santos, Yoshiteru Onishi e Carlos Baratino, voltando depois pela Avenida Cívica. Às 14 horas, a programação acontece na Unica, onde duas palestras serão realizadas no auditório.

Os eventos são uma iniciativa é do Comitê Municipal de Prevenção e Combate às Violências Domésticas, que reúne vários setores da Prefeitura de Mogi das Cruzes e também entidades sociais, como Conselho Municipal do Idoso, delegacias, OAB de Mogi das Cruzes, entre outras. “Nosso objetivo é informar, esclarecer e, desta forma, poder contribuir para reduzir ou quem sabe até mesmo acabar com a violência praticada contra os idosos”, explica a médica da Vigilância Epidemiológica Municipal, Tereza Nihei, que integra o Comitê.

Alunos dos equipamentos municipais para a melhor idade participam de eventos que serão realizados na sexta-feira, véspera do Dia Mundial de Combate à Violência contra o Idoso


Segundo ela, assim como ocorre com as crianças, no caso dos idosos, os principais agressores também são membros da própria família, principalmente filhos e netos. “São agressões psicológicas, físicas, econômicas ou patrimoniais, quando há a apropriação da aposentadoria ou subtração de objetos para aquisição de entorpecentes em casos de dependências químicas, o que é uma das causas que levam os agressores a vitimizarem seus familiares”, esclarece.

Fonte: Secom/ Mogi - 13/06/13

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