Alto Tietê possui 75 áreas de risco
As quatro maiores cidades do Alto Tietê possuem 75 áreas de risco. O balanço foi feito com base em informações passadas pelas assessorias de imprensa das prefeituras, secretários municipais e departamentos de Defesa Civil. Deste total, 27 áreas ficam em Suzano e outras 22 em Ferraz de Vasconcelos. A mais preocupante na primeira cidade fica no Loteamento Três Paus, no Parque Cerejeira. Já em Ferraz, o mais crítico é o Jardim São Lázaro.
Apesar do tempo ter melhorado, a chuva constante dos últimos dias deixou as pastas em estado de alerta, especialmente porque o solo ficou bastante úmido. A preocupação das prefeituras envolvem especialmente possíveis deslizamentos de terra, que, dependendo do local, podem atingir casas e provocar tragédias.
A Coordenadoria de Defesa Civil de Ferraz de Vasconcelos (Comdec) acompanha de perto a situação de uma área invadida, conhecida como "beco do sapo", no Jardim São Lázaro. Mais de 220 famílias correm risco de ter as moradias soterradas. Além de movimentação de terra já registrada em um aterro acima da área, há fissuras no local. Por isso, a Prefeitura estuda a possibilidade de decretar estado de emergência no local, com o intuito de obter verba estadual ou federal para remover o quanto antes as famílias.
Mesmo este sendo o fato que mais preocupa a administração ferrazense, o secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, Carlos César Alves, apontou que outros incidentes também foram registrados recentemente por causa das precipitações. "Tivemos uma queda de um muro na Avenida Quinze de Novembro, no Jardim Castelo. Não foi grave. Não atingiu ninguém".
Outro caso sem gravidade aconteceu em Itaquaquecetuba. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, José Carlos Simões Coutinho, um deslizamento de terra foi registrado na Viela Ponta Grossa, no Jardim Luciana, em 27 de junho. "Não houve vítima também. Só quebrou umas telhas", observou. Coutinho atentou que o caso mais recente foi registrado no bairro do Marengo onde, assim como em Ferraz, um muro caiu na terça-feira passada.
A Defesa Civil de Itaquá monitora aproximadamente 20 locais com risco de deslizamento e outros suscetíveis a alagamentos. Diferentemente dos períodos em que a chuva é escassa, as equipes de Defesa Civil das cidades intensificam as rondas. "A todo o momento buscamos verificar o nível de rios e os locais propensos a queda de terra".
De acordo com Coutinho, em Itaquá alguns dos locais monitorados e passíveis de alagamentos são os bairros do Marengo, Vila Bartira, Cidade Kemel, Jardim Mirai, Vila Maria Augusta, Vila Sônia, Jardim Fiorelo, Vila Espoerança, Lagoa Mascarenhas, e Vila Japão. Quanto aos deslizamentos, estes podem ocorrer em bairros como Cidade Nova Louzada, Jardim Nícea, Recanto Mônica, Marengo, Jardim Arizona, Residencial Fortuna, Jardim Nascente, Piratininga II e Jardim Josely.
Apesar do tempo ter melhorado, a chuva constante dos últimos dias deixou as pastas em estado de alerta, especialmente porque o solo ficou bastante úmido. A preocupação das prefeituras envolvem especialmente possíveis deslizamentos de terra, que, dependendo do local, podem atingir casas e provocar tragédias.
A Coordenadoria de Defesa Civil de Ferraz de Vasconcelos (Comdec) acompanha de perto a situação de uma área invadida, conhecida como "beco do sapo", no Jardim São Lázaro. Mais de 220 famílias correm risco de ter as moradias soterradas. Além de movimentação de terra já registrada em um aterro acima da área, há fissuras no local. Por isso, a Prefeitura estuda a possibilidade de decretar estado de emergência no local, com o intuito de obter verba estadual ou federal para remover o quanto antes as famílias.
Mesmo este sendo o fato que mais preocupa a administração ferrazense, o secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, Carlos César Alves, apontou que outros incidentes também foram registrados recentemente por causa das precipitações. "Tivemos uma queda de um muro na Avenida Quinze de Novembro, no Jardim Castelo. Não foi grave. Não atingiu ninguém".
Outro caso sem gravidade aconteceu em Itaquaquecetuba. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, José Carlos Simões Coutinho, um deslizamento de terra foi registrado na Viela Ponta Grossa, no Jardim Luciana, em 27 de junho. "Não houve vítima também. Só quebrou umas telhas", observou. Coutinho atentou que o caso mais recente foi registrado no bairro do Marengo onde, assim como em Ferraz, um muro caiu na terça-feira passada.
A Defesa Civil de Itaquá monitora aproximadamente 20 locais com risco de deslizamento e outros suscetíveis a alagamentos. Diferentemente dos períodos em que a chuva é escassa, as equipes de Defesa Civil das cidades intensificam as rondas. "A todo o momento buscamos verificar o nível de rios e os locais propensos a queda de terra".
De acordo com Coutinho, em Itaquá alguns dos locais monitorados e passíveis de alagamentos são os bairros do Marengo, Vila Bartira, Cidade Kemel, Jardim Mirai, Vila Maria Augusta, Vila Sônia, Jardim Fiorelo, Vila Espoerança, Lagoa Mascarenhas, e Vila Japão. Quanto aos deslizamentos, estes podem ocorrer em bairros como Cidade Nova Louzada, Jardim Nícea, Recanto Mônica, Marengo, Jardim Arizona, Residencial Fortuna, Jardim Nascente, Piratininga II e Jardim Josely.
Fonte: Diário de Suzano ed.: 9562 - 10 de julho de 2013