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Velocidade cai para 50 km/h na Avenida Paulista

Avenida Paulista tem velocidade reduzida para 50 km/h nesta segunda

Mudança havia sido anunciada em setembro pelo secretário de Transportes.
Objetivo da mudança, segundo a CET, é aumentar segurança de pedestres.

O limite máximo de velocidade foi reduzido nesta segunda-feira (28) na Avenida Paulista de 60 km/h para 50 km/h, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A mudança havia sido anunciada em setembro pelo secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, durante o lançamento da Semana da Mobilidade.

É a segunda mudança de velocidade na via nos últimos anos. Em 2011, durante a gestão de Gilberto Kassab (PSD), a Prefeitura de São Paulo realizou a redução dos limites de velocidade em uma série de ruas e avenidas da cidade. No caso da Paulista, o limite caiu de 70 km/h para 60 km/h desde 4 de julho de 2011.

A CET diz que o objetivo da medida é reduzir os acidentes e melhorar a segurança de pedestres e ciclistas. Em 2012, segundo dados da companhia, foram registrados 106 acidentes na Avenida Paulista, entre eles 32 atropelamentos e duas colisões com bicicletas. Três pessoas morreram na via no ano passado e 122 ficaram feridas.

A decisão foi tomada, segundo Tatto, com base em um parecer técnico que recomendou a nova redução do limite de velocidade. "Nós estamos fazendo tudo para aumentar a segurança de todos", afirmou o secretário durante entrevista em setembro. A redução da velocidade máxima permitida nas vias urbanas é, segundo ele, uma "tendência mundial" que será seguida pela cidade.

Outras vias secundárias também poderão ter esse limite reduzido. "Talvez em artérias não, mas em avenidas secundárias, avenidas de bairro ou mesmo em bairros que têm necessidade de compartilhar a bicicleta, de o pedestre se sentir mais seguro", explicou o secretário.

Do G1 São Paulo - 28/10/2013

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Acidente com feridos interdita parte da Paulista

Colisão envolveu um carro, um ônibus e duas motos.
Faixa no sentido Paraíso foi bloqueada.

Acidente envolveu duas motos, um carro e um ônibus na Avenida Paulista (Foto: Anay Cury/ G1)


Um acidente envolvendo um carro, um ônibus e duas motos deixou três feridos e chegou a interditar totalmente a pista sentido Paraíso da Avenida Paulista, no início da manhã desta sexta-feira (26), como informou o Bom Dia São Paulo. Às 9h, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), apenas a faixa da direita da via permanecia bloqueada por conta do acidente.

A colisão aconteceu na altura da Alameda Joaquim Eugênio de Lima, por volta das 7h. Ainda segundo a CET, às 9h, a Avenida Paulista registrava 1,3 km de lentidão, no sentido Paraíso, entre a saída da Avenida Rebouças e a Rua Pamplona. Já no sentido Consolação, havia congestionamento de 1,1 km da Praça Oswaldo Cruz à Alameda Campinas.

Do G1 São Paulo- 26/07/2013

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Braço marca protesto na Av. Paulista contra atropelamento de ciclista

Cartazes com frases como 'Por que criamos monstros no trânsito?' também foram expostos na avenida

SÃO PAULO - Um braço de plástico foi pendurado em um poste da Avenida Paulista neste sábado como forma de protesto pelo atropelamento do ciclista David Souza dos Santos, 21 anos, que perdeu o braço direito no acidente.

Além do falso membro com flores e manchas vermelhas simulando sangue, o protesto em forma de intervenção urbana ainda teve cartazes com frases como "Por que criamos monstros no trânsito?" e "Habilitados para Matar". Não há sinais sobre a autoria da intervenção.

David teve o braço direito decepado no último domingo ao ser atropelado pelo estudante de psicologia Alex Siwek, de 22 anos. O motorista não parou para prestar socorro e jogou o braço da vítima no Córrego do Ipiranga, na zona sul de São Paulo.

Siwek foi preso e, depois de ter o pedido de fiança, foi transferido na sexta para a Penitenciária de Tremembé, no interior do Estado.

Por Estadão - 17/03/2013

Conteúdo Estado



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Ciclistas nus protestam contra carros na Avenida Paulista

Mesmo com chuva, evento mundial tem participação paulista neste sábado.
Poluição e vulnerabilidade dos ciclistas são temas do protesto.

Para protestar contra a poluição causada pelos carros e a vulnerabilidade dos cidadãos que escolheram a bicicleta como meio de transporte, centenas de ciclistas se reuniram neste sábado (9) na Avenida Paulista, em São Paulo, durante a sexta edição do World Naked Bike Ride. Pouco antes das 20h, cerca de 50 pessoas se concentravam na Praça do Ciclista, a maioria trajando apenas bermudas.

Ciclista tira a bermuda e pedala nu na Avenida Paulista 
(Foto: Cauê Fabiano/G1)

A chuva que atingiu a cidade na tarde deste sábado acabou adiando o início da pedalada, marcado para as 20h. No início da noite, quando as nuvens se dissiparam, os ativistas começaram a se preparar para o protesto, tirando peças de roupas e pintando o corpo.

Ciclista tira a roupa para protestar na Avenida
Paulista (Foto: Cauê Fabiano/G1)
A nudez completa, no entanto não é obrigatória. De acordo com a organização do evento, o lema do evento é ficar “tão nu quanto você ousar”. No site oficial, há uma lista em português com perguntas e respostas que vão desde cuidados com o corpo até dicas para quem não quer ser identificado na passeata.

Alexandre Tolentino, de 25 anos, porém, afirmou que decidiu participar da World Naked Bike Ride para protestar contra as condições dos ciclistas, mas sem ficar nu. "Ando todo dia de bicicleta, e ninguém respeita o ciclista. Quanto mais volume melhor", contou ele. "Não fico pelado porque sou casado", brincou.

Realizado pela primeira vez no Canadá, em 2004, o evento convida as pessoas a pedalarem sem roupa pelas ruas para alertar a população sobre o meio-ambiente, a dependência de combustíveis fósseis e sobre a segurança dos ciclistas. Atualmente, o protesto acontece em mais de 30 países ao redor do mundo. No Hemisfério Sul, a pedalada ocorre anualmente no segundo sábado de março. Já nos países do Norte, a manifestação acontece no primeiro sábado de julho.

Alexandre Tolentino, de 25 anos, participa da pedalada, mas 
sem ficar nu (Foto: Cauê Fabiano/G1)

O sul-africano John Mcinroy, de 30 anos, chegou a São Paulo na sexta-feira (8) e aproveitou para participar, vestindo uma sunga com as cores da bandeira de seu país, da edição paulistana do evento mundial.

O sul-africano John Mcimroy, de 30 anos, também participa do 
evento na Av. Paulista (Foto: Cauê Fabiano/G1)

Morador da Cidade do Cabo, Mcinroy afirmou ao G1 que é ciclista assíduo. "Uso a bike todo o tempo. A passeata é linda, e ótima para conhecer gente doida", disse ele.

Mesmo com a chuva um pouco mais forte, dezenas de ciclistas começaram a percorrer a Avenida Paulista pouco depois das 20h, escoltados por policiais militares. Enquanto pedalavam, os participantes gritavam "Você aí parado, vem correr pelado", convidando as pessoas que assistiam ao evento.

Alguns participantes ficaram seminus ou tiraram toda a roupa para 
pedalar protestar na Avenida Paulista (Foto: Cauê Fabiano/G1)

Uma edição da pedalada também acontecerá em Florianópolis (SC). Pelo Facebook, cerca de 300 pessoas haviam confirmado presença no evento catarinense neste sábado.

Ciclistas nus na Avenida Paulista participam do World Naked Bike Ride 
(Foto: Cauê Fabiano/G1)

Centenas de manifestantes pedalaram e fizeram barulho na Avenida Paulista 
(Foto: Cauê Fabiano/G1)

Cauê FabianoDo G1, em São Paulo - 10/03/2013






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Linha verde do metrô fecha neste domingo

O metrô fará domingo (20) testes na linha 2-verde (Vila Prudente - Vila Madalena), e fechará as estações Brigadeiro, Trianon-Masp, Consolação, Clínicas, Sumaré e Vila Madalena das 4h40 até as 10h.

Nesse período, os passageiros serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência). Os coletivos vão cobrir o trecho interrompido entre as estações Paraíso e Vila Madalena.

Com o fechamento da estação Consolação, as transferências para a linha 4-amarela serão realizadas somente nas estações República, na linha 3-vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda) e Luz, na linha 1-azul (Jabaquara-Tucuruvi).

Os testes, explica o Metrô, são feitos por conta da implantação do sistema CBTC (Controle de Trens Baseado em Comunicação), considerado um dos mais modernos e que permitirá reduzir o intervalo entre um trem e outro e aumentar a capacidade de transporte em cerca de 20%.

Segundo o metrô, os testes são feitos aos domingos pois é o dia que o sistema recebe menos passageiros. Para informar os usuários, o Metrô está divulgando mensagens pelos sistemas de som das estações e dos trens e também por meio de cartazes. (Folhapress)

Metrô Consolação será uma das estações interditadas na
 manhã do domingo / Foto Divulgação

TRANSPORTE
Fonte: Diário de Mogi - 19/01/2013


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Torcida fecha Avenida Paulista para celebrar título do Corinthians

Bloqueio foi realizado no sentido Consolação no fim da manhã de domingo.
CET registrou outras três vias com problemas na cidade.

A torcida do Corinthians ocupou faixas da Avenida Paulista, neste domingo (16), para festejar o título Mundial de Clubes. Além da Paulista, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava ao menos outros três bloqueios em vias da capital paulista por causa da celebrações de torcedores.

Avenida Paulista fechada para comemoração
 (Foto: Flávio Moraes/G1)

Na Avenida Paulista, que ficou praticamente sem movimento durante o começo da manhã e durante o jogo, os torcedores começaram a chegar logo depois da partida. Policiais militares em motocicletas se reuniram para reforçar a segurança e agentes da CET monitoravam o trânsito. Por volta das 11h20, a Avenida Paulista teve o sentido Consolação completamente bloqueado por torcedores.

Torcedores fecham sentido Consolação da
Avenida Paulista (Foto: Reprodução/TV Globo)
Outro ponto de bloqueio estava na Avenida do Cursino, na altura do 4500, com ocupação total. Na Zona Norte, onde grupos se aglomeravam em bares para acompanhar o jogo, ruas foram interditadas para a comemoração da torcida. Torcedores chegaram a subir em um ônibus na Avenida Luiz Dumont Villares.

Zona Norte
Na Zona Norte, Polícia Militar e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditaram um trecho da Av. Luiz Dumont Villares, na Zona Norte, para impedir confusão na comemoração corintianos.

O trânsito está interrompido no sentido bairro, próximo à rua Eduardo Espíndola Filho. Ônibus chegaram a ser parados pelo grupo e usados como plataforma para celebração.

Nathália Duarte e Paulo Toledo PizaDo G1 São Paulo

Torcedores na Avenida Paulista (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)

ESPORTES
Fonte: G1 - 16/12/2012


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Parada do Orgulho LGBT toma a Avenida Paulista.

NOTÍCIAS:

Evento começou às 13h20 deste domingo, com mais de uma hora de atraso.
Ao todo, 14 trios elétricos irão passar pela avenida rumo ao Centro de SP.


Os participantes a 16ª Parada do Orgulho LGBT tomavam a Avenida Paulista por volta das 15h deste domingo (10). No horário, o oitavo trio elétrico deixava a concentração do evento e os primeiros carros desciam a Rua da Consolação rumo à Praça Roosevelt, na região central de São Paulo. A parada começou às 13h20, com mais de uma hora de atraso. O evento espera reunir cerca de 3,5 milhões de pessoas.

Até o horário, a Polícia Militar não registrava ocorrências graves na Parada Gay. Mais cedo, algumas pessoas chegaram à Paulista segurando uma faixa “Punks e Skinheads contra a homofobia”. A princípio, a PM barrou o acesso deles ao evento. A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) foi chamada, constatou que eram simpatizantes e eles acabaram liberados. Um outro grupo de skinheads foi identificado atrás do Masp e dispersado, segundo a PM.

Ainda na concentração da parada, a Polícia Militar tentava impedir que os participantes utilizassem garrafas de vidro. Eles eram aconselhados a despejar o líquido em copos ou garrafas de plástico. A Secretaria da Saúde distribuiu 700 mil preservativos antes da parada.

Alegria e descontração são a marca do evento, mas não o único objetivo. Dindry Buck e Send Buck fazem parte do "Esquadrão das Drags", um projeto de conscientização da juventude gay. Elas estão no projeto há um ano, mas frequentam a Parada desde 1997. "Nosso objetivo é conscientizar, sem perder o bom humor", disseram durante a parada.

Geisy Arruda é uma das famosas que prestigiam a festa. “Todos os meus amigos são gays, eu não tenho amiga mulher. É o terceiro ano que eu venho. Eu brinco com os amigos que eu sou um travesti, já nasci operada. Eu já sofri muito preconceito, sei o que os gays sofrem”, afirmou na concentração do evento.

Trios elétricos
A parada terá, ao todo, 14 trios elétricos, sendo três deles oficiais, comandados pela Associação da Parada do Orgulho LGBT: o primeiro carro, o sétimo e o último.

O primeiro trio a passar pela Avenida Paulista apresenta o tema da Parada deste ano: “Homofobia tem cura: educação e criminalização – preconceito e exclusão, fora de cogitação”. O sétimo trio, segundo a organização, traz mensagens positivas sobre a manifestação da identidade LGB. Já o último carro irá trazer uma campanha a favor do casamento homossexual, com integrantes vestidos de noivos e noivas.

A Parada LGBT sai do Masp, na Avenida Paulista, e segue no sentido Consolação. Os trios entram na Rua da Consolação e descem até a Praça Roosevelt, onde ocorre a dispersão. São ao todo 3,5 km de percurso. O último trio deve entrar na Rua da Consolação até as 16h e chegar às 18h na Praça Roosevelt, quando termina o evento.

Em 2011, a Parada LGBT reuniu 4 milhões de pessoas, sendo 83,8% residentes na cidade de São Paulo. Neste ano, a expectativa é ter um público de pelo menos 3,5 milhões de pessoas, mas não há previsão de contagem oficial de participantes.

Recomendações
A Associação da Parada do Orgulho LGBT recomenda que os participantes utilizem roupas leves e calçados confortáveis, devido à longa caminhada durante o evento. A entidade também pede que os participantes não consumam bebidas alcoólicas de vendedores ambulantes, principalmente o vinho químico. De acordo com levantamento realizado em 2011, 96% dos atendimentos médicos registrados na Parada ocorreram com pessoas que haviam consumido a bebida.

O participante deve evitar carregar bolsas e mochilas e deve tomar cuidado com carteiras, documentos e aparelhos eletrônicos. Em casos de roubos ou furtos, a Parada LGBT contará com um telecentro no Cemitério da Consolação para registro de ocorrências imediatas.

Segurança e saúde
A Parada LGBT terá em seu percurso 1.500 policiais militares, com cerca de 120 veículos, entre carros e motos. Haverá também 600 guardas-civis metropolitanos, com 170 veículos.

Para o atendimento de saúde durante o evento, a organização contará com cinco hospitais de campanha montados ao longo do percurso. Três deles terão 50 leitos cada, além de ambulâncias e UTI móvel.

                           Foto: Reprodução/TV Globo
Avenida Paulista tomada pelos participantes da Parada Gay

NOTÍCIAS 
11/06/2012 - 00:38h
Fonte: g1.globo.com

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