Possível troca de secretários de Alckmin pode agilizar obras à região
Uma possível troca de algumas secretarias do governo do Estado de São Paulo pode ser a solução para os entraves que dificultam o início de grandes obras no Alto Tietê. Essa é a expectativa do deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar, André do Prado (PR), que concedeu ontem entrevista à Sempre Mais FM 90,7.
Segundo ele, nos próximos dois anos, será necessário que o Estado oxigene as pastas que tratam de assuntos articulados pelo grupo de legisladores para que os investimentos saiam de vez do papel.
Essa visão de André leva em consideração algumas questões que "emperram" o andamento de obras como prazos burocráticos de licitação e liberações de licenças ambientais.
"O Estado tem muito trabalho para fazer a partir de 2013 e tem como obrigação acelerar os trâmites legais. Acredito que o governador (Geraldo Alckmin - PSDB) vai trocar parte de seu secretariado para dar mais dinamismo às obras prometidas para a região", afirma.
A insatisfação de André em pontos específicos do governo pode ser exemplificada em benefícios já autorizados por Alckmin para a região e que dependem que processos documentais.
O deputado cita a duplicação da Rodovia Mogi-Dutra do trecho de Itaquaquecetuba até Arujá, além da construção do novo hospital de Suzano e da ampliação do Hospital das Clínicas (HC). "Todas essas obras foram persistidas pela Frente Parlamentar e o Estado já se pronunciou a favor desses investimentos. O problema é que para toda obra a ser efetuada precisa-se fazer um estudo técnico, licitações, desapropriações e tudo isso leva um certo tempo para ser totalmente liberado", aponta. "Tenho certeza que o Alckmin vai fazer com que essa oxigenação aconteça. Ainda mais com a vitória do PT na Capital. Isso requer que o Estado seja ainda mais atuante e dê uma resposta nessas questões burocráticas", argumenta.
Até as eleições estaduais, o deputado acredita que Alckmin não perderá o apoio político em São Paulo, por outro lado terá que trabalhar mais incisivamente. "O governador vai ter que provar que quer se reeleger e que também quer acabar com essa série de burocracias que impedem uma maior rapidez nas ações públicas. Falta só o dinamismo", diz.
"Creio que os dois últimos anos dele serão melhores ainda. Tanto o Alto Tietê como a Capital serão regiões que nos próximos anos serão prioridade para o governador. A meta da Frente Parlamentar é viabilizar todas essas medidas", frisa.
Segundo ele, nos próximos dois anos, será necessário que o Estado oxigene as pastas que tratam de assuntos articulados pelo grupo de legisladores para que os investimentos saiam de vez do papel.
Essa visão de André leva em consideração algumas questões que "emperram" o andamento de obras como prazos burocráticos de licitação e liberações de licenças ambientais.
"O Estado tem muito trabalho para fazer a partir de 2013 e tem como obrigação acelerar os trâmites legais. Acredito que o governador (Geraldo Alckmin - PSDB) vai trocar parte de seu secretariado para dar mais dinamismo às obras prometidas para a região", afirma.
A insatisfação de André em pontos específicos do governo pode ser exemplificada em benefícios já autorizados por Alckmin para a região e que dependem que processos documentais.
O deputado cita a duplicação da Rodovia Mogi-Dutra do trecho de Itaquaquecetuba até Arujá, além da construção do novo hospital de Suzano e da ampliação do Hospital das Clínicas (HC). "Todas essas obras foram persistidas pela Frente Parlamentar e o Estado já se pronunciou a favor desses investimentos. O problema é que para toda obra a ser efetuada precisa-se fazer um estudo técnico, licitações, desapropriações e tudo isso leva um certo tempo para ser totalmente liberado", aponta. "Tenho certeza que o Alckmin vai fazer com que essa oxigenação aconteça. Ainda mais com a vitória do PT na Capital. Isso requer que o Estado seja ainda mais atuante e dê uma resposta nessas questões burocráticas", argumenta.
Até as eleições estaduais, o deputado acredita que Alckmin não perderá o apoio político em São Paulo, por outro lado terá que trabalhar mais incisivamente. "O governador vai ter que provar que quer se reeleger e que também quer acabar com essa série de burocracias que impedem uma maior rapidez nas ações públicas. Falta só o dinamismo", diz.
"Creio que os dois últimos anos dele serão melhores ainda. Tanto o Alto Tietê como a Capital serão regiões que nos próximos anos serão prioridade para o governador. A meta da Frente Parlamentar é viabilizar todas essas medidas", frisa.
REGIÃO
Fonte: Diário de Suzano ed.: 9349 - 01 de novembro de 2012