Relembre a trajetória do Mundial de 2000
14 de janeiro de 2000. Esta data marca o dia em que o Corinthians comemorou o primeiro título do Mundial organizado pela Fifa. A escolha dos times participantes aconteceu no início do ano anterior e apontou o Vasco como o representante da América do Sul, pelo título da Libertadores de 98, e o Corinthians, campeão brasileiro em 98, representando o País sede. Na época, os palmeirenses queriam a vaga do Vasco por terem conquistado a Libertadores de 99, porém o sorteio foi antes do fim do torneio.
Formato
Os outros seis times que vieram ao Brasil foram o Real Madrid (Espanha), Al Nassr (Arábia Saudita), Raja Casablanca (Marrocos) - que estavam no grupo do Corinthians - Manchester United (Inglaterra), Necaxa (México) e South Melbourne (Austrália) - que jogaram pelo grupo B, junto com o Vasco. O campeão de cada chave faria a final.
Trajetória
A estreia do Timão foi contra o Raja Casablanca, no Morumbi, dia 5 de janeiro, com público de 23 mil pessoas. Oswaldo de Oliveira escalou Dida; Índio, João Carlos, Fábio Luciano e Kléber, Vampeta, Rincón, Marcelinho Carioca e Ricardinho; Edílson e Luizão. A partida acabou 2 a 0 para os brasileiros, com gols de Luizão e Fábio Luciano, ambos no 2º tempo.
A segunda partida foi contra o Real Madrid, novamente no Morumbi. O Real abriu o placar com Anelka, aos 19 do 1º tempo, mas os espanhóis não contavam com as travessuras de Edílson. O atacante fez o volante Karembeu sofrer, principalmente no 2º gol do "capetinha", o da virada corintiana, quando ele colocou a bola entre as pernas do francês e estufou as redes de Casillias. No fim, Anelka empatou o jogo em 2 a 2.
Na última rodada, o Corinthians venceu o Al Nassr por 2 a 0 e o Real derrotou os mexicanos por 3 a 2. O timão foi para a final por ter saldo de gols maior, 4 a 3.
Final
Com 73 mil pessoas no Maracanã, Vasco e Corinthians fizeram um jogo emocionante, principalmente pelas várias chances de gols criadas por ambas equipes e por grandes defesas de Dida e Helton. Nos pênaltis, Marcelinho relembrou a Libertadores de 99 contra o Palmeiras e perdeu a penalidade, porém, pelo Vasco, o lateral Gilberto também perdeu. Na última cobrança, Edmundo, ídolo do Palmeiras, deu o título ao Corinthians ao chutar a bola pra fora.
Formato
Os outros seis times que vieram ao Brasil foram o Real Madrid (Espanha), Al Nassr (Arábia Saudita), Raja Casablanca (Marrocos) - que estavam no grupo do Corinthians - Manchester United (Inglaterra), Necaxa (México) e South Melbourne (Austrália) - que jogaram pelo grupo B, junto com o Vasco. O campeão de cada chave faria a final.
Trajetória
A estreia do Timão foi contra o Raja Casablanca, no Morumbi, dia 5 de janeiro, com público de 23 mil pessoas. Oswaldo de Oliveira escalou Dida; Índio, João Carlos, Fábio Luciano e Kléber, Vampeta, Rincón, Marcelinho Carioca e Ricardinho; Edílson e Luizão. A partida acabou 2 a 0 para os brasileiros, com gols de Luizão e Fábio Luciano, ambos no 2º tempo.
A segunda partida foi contra o Real Madrid, novamente no Morumbi. O Real abriu o placar com Anelka, aos 19 do 1º tempo, mas os espanhóis não contavam com as travessuras de Edílson. O atacante fez o volante Karembeu sofrer, principalmente no 2º gol do "capetinha", o da virada corintiana, quando ele colocou a bola entre as pernas do francês e estufou as redes de Casillias. No fim, Anelka empatou o jogo em 2 a 2.
Na última rodada, o Corinthians venceu o Al Nassr por 2 a 0 e o Real derrotou os mexicanos por 3 a 2. O timão foi para a final por ter saldo de gols maior, 4 a 3.
Final
Com 73 mil pessoas no Maracanã, Vasco e Corinthians fizeram um jogo emocionante, principalmente pelas várias chances de gols criadas por ambas equipes e por grandes defesas de Dida e Helton. Nos pênaltis, Marcelinho relembrou a Libertadores de 99 contra o Palmeiras e perdeu a penalidade, porém, pelo Vasco, o lateral Gilberto também perdeu. Na última cobrança, Edmundo, ídolo do Palmeiras, deu o título ao Corinthians ao chutar a bola pra fora.
Em 2000, o título foi visto por 15 mil corintianos no Maracanã
ESPORTES
MEMÓRIA
Fonte: Diário do Alto Tietê - 12/12/2012