Prefeitura interdita Centro de Convenções de Ferraz
Laudo municipal indicou diversas irregularidades na obra, além da construção não condizer com projeto inicial
O prédio do Centro de Convenções, localizado na praça dos Trabalhadores, na região central de Ferraz de Vasconcelos, foi interditado pela administração municipal, por meio da Secretaria de Obras. O embargo ocorreu devido à falta de, pelo menos, cinco requisitos indispensáveis para o funcionamento adequado do espaço, inaugurado no fim do mês passado.
De acordo com o secretário municipal da Cultura e do Turismo, Edson Pascotto Britto, o prazo para que o Centro de Convenções seja liberado para a população ainda não pode ser definido.
O local foi construído pela administração anterior para abrigar eventos culturais. Contudo, não apresenta infraestrutura adequada e segurança para receber qualquer tipo de atividade e público. Segundo a prefeitura, a falta de recursos impede a realização das intervenções necessárias para a reabertura do prédio no centro.
"Infelizmente, hoje, a Prefeitura de Ferraz não tem condições financeiras para atender de imediato as determinações legais impostas por meio do embargo. São várias as exigências", lamenta Pascotto. Conforme o laudo oficial emitido pelo Departamento Municipal de Obras, o prédio do Centro de Convenções está em desacordo com o projeto inicial e não atende a legislação.
A edificação não conta, por exemplo, com sistema de prevenção e combate à incêndio. Foram constatadas ainda outras irregularidades, entre elas a falta de para-raios e instalação elétrica totalmente inacabada. Na parte hidráulica não existem torneiras nos sanitários e há ausência de tubulações contra incêndio. As calhas têm vários pontos com vazamento e os espelhos dágua apresentam inúmeros defeitos.
Um dos pontos que também contribuiu para a interdição do local foi a própria estrutura, que, segundo o Departamento de Obras, difere totalmente do projeto original, ou seja, o prédio foi construído de forma diversa ao que foi elaborado inicialmente.
"Toda a parte interna do Centro de Convenções será isolada. Apenas a área externa, a da praça, vai continuar liberada para a população utilizar diariamente", informou ontem o secretário da Cultura.
De acordo com o secretário municipal da Cultura e do Turismo, Edson Pascotto Britto, o prazo para que o Centro de Convenções seja liberado para a população ainda não pode ser definido.
O local foi construído pela administração anterior para abrigar eventos culturais. Contudo, não apresenta infraestrutura adequada e segurança para receber qualquer tipo de atividade e público. Segundo a prefeitura, a falta de recursos impede a realização das intervenções necessárias para a reabertura do prédio no centro.
"Infelizmente, hoje, a Prefeitura de Ferraz não tem condições financeiras para atender de imediato as determinações legais impostas por meio do embargo. São várias as exigências", lamenta Pascotto. Conforme o laudo oficial emitido pelo Departamento Municipal de Obras, o prédio do Centro de Convenções está em desacordo com o projeto inicial e não atende a legislação.
A edificação não conta, por exemplo, com sistema de prevenção e combate à incêndio. Foram constatadas ainda outras irregularidades, entre elas a falta de para-raios e instalação elétrica totalmente inacabada. Na parte hidráulica não existem torneiras nos sanitários e há ausência de tubulações contra incêndio. As calhas têm vários pontos com vazamento e os espelhos dágua apresentam inúmeros defeitos.
Um dos pontos que também contribuiu para a interdição do local foi a própria estrutura, que, segundo o Departamento de Obras, difere totalmente do projeto original, ou seja, o prédio foi construído de forma diversa ao que foi elaborado inicialmente.
"Toda a parte interna do Centro de Convenções será isolada. Apenas a área externa, a da praça, vai continuar liberada para a população utilizar diariamente", informou ontem o secretário da Cultura.
Projeto foi iniciado e parcialmente entregue pela antiga
administração municipal no final do ano passado
(Foto: Erick Paiatto)
REGIÃO
Fonte: Diário do Alto Tietê - 11/01/2012