Obras de Rosa Funchal ficam em exposição no Centro Cultural de Suzano
Quem gosta de artes plásticas pode ver no Centro Cultural Francisco Carlos Moriconi, em Suzano, a exposição de 50 quadros da pedagoga Rosa Funchal, inaugurada no Dia dos Namorados (12). A artista recebeu um número incontável de admiradores, para prestigiá-la. Os quadros podem ser apreciados de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas, até o próximo dia 26.
Em seu discurso durante as solenidades de abertura do evento, o secretário de Cultura de Suzano, professor Suami Paula de Azevedo, disse que “a Rosa é uma pessoa muito querida de todas nós”, e que “ela é uma artista talentosa e dedicada a arte plástica, movimento cultural do qual participa ativamente, e merece, de todos nós, por tudo isso, todo o nosso prestígio e apoio, e o prefeito Paulo Tokuzumi tem nos orientado no sentido de colaborar, de todas as formas possíveis, com todos aqueles que representem bem nossa cidade. E a Rosa, com sua arte, nos representa muita bem”.
Rosa Funchal brincando com a cor, a luz e o espaço, em suas obras, principalmente em sua nova fase, voltada, mais, para o cubismo. Ela questiona e instiga, e, analisa o secretário de Cultura Suami: “Ela tem um encantador domínio da técnica e expõe suas criações com grande sensibilidade”.
A artista inquieta
Natural da cidade de São Paulo, ela interessou-se pela pintura depois das aulas do curso de pintura em óleo de tela, do artista plástico Policarpo Ribeiro, o Poli, em 2001. Nesse tempo, até a exposição que pode ser vista em Suzano até 26 de junho, Rosa passou por outros estilos na pintura, desenvolvendo diferentes técnicas: realistas, figurativas, abstratas e cubistas. E todas estas fases estão representadas na sua mostra no Centro Cultural.
A arte de pintar a levou a outros desafios: recentemente, inaugurou o Espaço Cultural Colégio Suzano (ECCOS) para, como ela mesma explica, motivar as crianças para o gosto da pintura. E essa inquietação artística, ela acredita, vem das pesquisas que tem feito sobre o cubismo, que desperta no artista um questionamento sobre todo o acontecer à volta das pessoas e do seu cotidiano.
Ao mesmo tempo em que pinta, Rosa coordena cursos livres e oficinas. E ela credita, com convicção, que o acesso às artes nas escolas deva ser expandido. “Uma vez que a arte é fundamental ao desenvolvimento da cognição e ao processo amplo de interação do indivíduo com o meio onde vive, tem de ser feito com as crianças, em idade escolar”.
Em seu discurso durante as solenidades de abertura do evento, o secretário de Cultura de Suzano, professor Suami Paula de Azevedo, disse que “a Rosa é uma pessoa muito querida de todas nós”, e que “ela é uma artista talentosa e dedicada a arte plástica, movimento cultural do qual participa ativamente, e merece, de todos nós, por tudo isso, todo o nosso prestígio e apoio, e o prefeito Paulo Tokuzumi tem nos orientado no sentido de colaborar, de todas as formas possíveis, com todos aqueles que representem bem nossa cidade. E a Rosa, com sua arte, nos representa muita bem”.
Rosa Funchal brincando com a cor, a luz e o espaço, em suas obras, principalmente em sua nova fase, voltada, mais, para o cubismo. Ela questiona e instiga, e, analisa o secretário de Cultura Suami: “Ela tem um encantador domínio da técnica e expõe suas criações com grande sensibilidade”.
A artista inquieta
Natural da cidade de São Paulo, ela interessou-se pela pintura depois das aulas do curso de pintura em óleo de tela, do artista plástico Policarpo Ribeiro, o Poli, em 2001. Nesse tempo, até a exposição que pode ser vista em Suzano até 26 de junho, Rosa passou por outros estilos na pintura, desenvolvendo diferentes técnicas: realistas, figurativas, abstratas e cubistas. E todas estas fases estão representadas na sua mostra no Centro Cultural.
A arte de pintar a levou a outros desafios: recentemente, inaugurou o Espaço Cultural Colégio Suzano (ECCOS) para, como ela mesma explica, motivar as crianças para o gosto da pintura. E essa inquietação artística, ela acredita, vem das pesquisas que tem feito sobre o cubismo, que desperta no artista um questionamento sobre todo o acontecer à volta das pessoas e do seu cotidiano.
Ao mesmo tempo em que pinta, Rosa coordena cursos livres e oficinas. E ela credita, com convicção, que o acesso às artes nas escolas deva ser expandido. “Uma vez que a arte é fundamental ao desenvolvimento da cognição e ao processo amplo de interação do indivíduo com o meio onde vive, tem de ser feito com as crianças, em idade escolar”.
Fonte: Prefeitura de Suzano - 13/06/2013