Alto Tietê tem o 14º maior PIB do Estado com R$ 23,1 bilhões
Pesquisa divulgada nesta semana coloca o Alto Tietê em 14º lugar no ranking das 39 regiões industriais com maior Produto Interno Bruto (PIB) no Estado de São Paulo. A região foi responsável pela geração de R$ 23,1 bilhões de PIB em 2010, o que representa 1,9% da riqueza produzida no Estado. Com 1.710 estabelecimentos, a indústria respondeu por 38,5% do valor adicionado bruto do Alto Tietê - PIB menos os impostos líquidos de subsídios. A maior parte das empresas locais é de pequeno porte, segundo consta no Panorama da Indústria de Transformação do Alto Tietê, elaborado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp).
A geração de PIB no Alto Tietê é superior ao das regiões industriais de Indaiatuba, Cotia, Diadema, Cubatão, São Caetano do Sul, Marília e Franca, entre outras áreas que são referência em desenvolvimento. O Alto Tietê, no caso, está no seleto grupo do qual fazem parte a Capital, Campinas, Osasco, Jundiaí, Guarulhos, Sorocaba, Santos, São Bernardo do Campo, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Santo André e Taubaté. Juntas, as 14 regiões respondem por 78,6% do PIB do Estado, que em 2010 somava R$ 1,247 trilhão.
Ao mesmo tempo em que figura entre os 15 maiores geradores de riqueza do Estado, o Alto Tietê ocupa o penúltimo lugar no ranking do PIB per capita entre as 39 regiões industriais da Fiesp/Ciesp). Formada pelas cidades de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano, a Diretoria Regional do Ciesp contava em 2010 com 1.316.059 habitantes, com uma renda média de R$ 17.551 por pessoa/ano, o que a coloca abaixo apenas da região do Vale do Ribeira e com praticamente a metade do PIB per capita estadual, que é de R$ 30.243.
"A pesquisa revela dois lados do Alto Tietê. De um lado está a concentração demográfica de uma região que reúne municípios com um número expressivo de empresas, que produzem o equivalente a 2% do PIB do Estado. De outro lado, o estudo expõe a densidade regional com municípios que são extremamente populosos, como Mogi das Cruzes com quase 500 mil habitantes e Itaquaquecetuba que está próximo de 400 mil habitantes, e que provocam um impacto forte na distribuição do total de riqueza gerado. Ou seja, o Alto Tietê produz muita riqueza, mas também tem muitos habitantes entre os quais ela precisa ser dividida", avalia o diretor do CIESP Alto Tietê, Werner Stripecke.
A geração de PIB no Alto Tietê é superior ao das regiões industriais de Indaiatuba, Cotia, Diadema, Cubatão, São Caetano do Sul, Marília e Franca, entre outras áreas que são referência em desenvolvimento. O Alto Tietê, no caso, está no seleto grupo do qual fazem parte a Capital, Campinas, Osasco, Jundiaí, Guarulhos, Sorocaba, Santos, São Bernardo do Campo, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Santo André e Taubaté. Juntas, as 14 regiões respondem por 78,6% do PIB do Estado, que em 2010 somava R$ 1,247 trilhão.
Ao mesmo tempo em que figura entre os 15 maiores geradores de riqueza do Estado, o Alto Tietê ocupa o penúltimo lugar no ranking do PIB per capita entre as 39 regiões industriais da Fiesp/Ciesp). Formada pelas cidades de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano, a Diretoria Regional do Ciesp contava em 2010 com 1.316.059 habitantes, com uma renda média de R$ 17.551 por pessoa/ano, o que a coloca abaixo apenas da região do Vale do Ribeira e com praticamente a metade do PIB per capita estadual, que é de R$ 30.243.
"A pesquisa revela dois lados do Alto Tietê. De um lado está a concentração demográfica de uma região que reúne municípios com um número expressivo de empresas, que produzem o equivalente a 2% do PIB do Estado. De outro lado, o estudo expõe a densidade regional com municípios que são extremamente populosos, como Mogi das Cruzes com quase 500 mil habitantes e Itaquaquecetuba que está próximo de 400 mil habitantes, e que provocam um impacto forte na distribuição do total de riqueza gerado. Ou seja, o Alto Tietê produz muita riqueza, mas também tem muitos habitantes entre os quais ela precisa ser dividida", avalia o diretor do CIESP Alto Tietê, Werner Stripecke.
Fonte: Diário de Suzano ed.: 9596 - 18 de agosto de 2013