Dona Mana morre aos 81 anos
Perda
“Nasci para ser professora e cristã. Por isso não consigo ficar longe da sala de aula e da Igreja”, disse Dona Mana, quando foi personagem da série Entrevista de Domingo de O Diário. À época, aos 74 anos, ainda lecionava.
Nascida em Providência (MG), ela chegou a Mogi ainda na infância e aqui fez o primário no Grupo Escolar Aprígio de Oliveira. Após ser aprovada no Exame de Admissão, estudou no Ginásio do Estado e concluiu a Escola Normal. Mas antes mesmo de receber o diploma, aos 16 anos, começou a lecionar como voluntária no Curso de Alfabetização de Adultos, no Bairro do Socorro.
Oficialmente, a carreira no Magistério teve início em 1953, em Iporanga - divisa de São Paulo com o Paraná. De lá, conseguiu a remoção para Poá após o casamento com o oficial da Aeronáutica, Ladário Gonçalves. Passou por escolas de Mogi e São Paulo e se aposentou na Coronel Almeida, na Cidade, aos 50 anos, em 1982. Mas continuou trabalhando no Colégio Policursos e concluiu as faculdades de Pedagogia e Estudos Sociais na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC).
Na Igreja Católica, participou de movimentos como a Cruzada Eucarística da Catedral e Pia União das Filhas de Maria, além do grupo de economato do Santuário Bom Jesus, que administrava e controlava as receitas e despesas do templo.
Dona Mana deixa os filhos Joel e Ana Tereza e os netos Juliana, Pedro, Augusto e Lucas. (Carla Olivo)
Dona Mana morre aos 81 anos
Amigos e familiares se despediram ontem de uma das professoras e religiosas mais lembradas na Cidade, a mineira Maria Apparecida Mana Gonçalves, 81 anos, que desde os 2 mora em Mogi das Cruzes. Ela morreu às 3h30 desta sexta-feira, no Hospital Ipiranga, onde estava internada após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, na última segunda-feira. O corpo de Dona Mana, como era carinhosamente chamada, foi sepultado na tarde de ontem, no Cemitério São Salvador, após ter sido velado no Santuário Bom Jesus - igreja pela qual ela foi responsável durante anos. |
| Aos 81 anos, Dona Mana foi vítima de AVC hemorrágico / Foto: Arquivo D. Mogi |
“Nasci para ser professora e cristã. Por isso não consigo ficar longe da sala de aula e da Igreja”, disse Dona Mana, quando foi personagem da série Entrevista de Domingo de O Diário. À época, aos 74 anos, ainda lecionava.
Nascida em Providência (MG), ela chegou a Mogi ainda na infância e aqui fez o primário no Grupo Escolar Aprígio de Oliveira. Após ser aprovada no Exame de Admissão, estudou no Ginásio do Estado e concluiu a Escola Normal. Mas antes mesmo de receber o diploma, aos 16 anos, começou a lecionar como voluntária no Curso de Alfabetização de Adultos, no Bairro do Socorro.
Oficialmente, a carreira no Magistério teve início em 1953, em Iporanga - divisa de São Paulo com o Paraná. De lá, conseguiu a remoção para Poá após o casamento com o oficial da Aeronáutica, Ladário Gonçalves. Passou por escolas de Mogi e São Paulo e se aposentou na Coronel Almeida, na Cidade, aos 50 anos, em 1982. Mas continuou trabalhando no Colégio Policursos e concluiu as faculdades de Pedagogia e Estudos Sociais na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC).
Na Igreja Católica, participou de movimentos como a Cruzada Eucarística da Catedral e Pia União das Filhas de Maria, além do grupo de economato do Santuário Bom Jesus, que administrava e controlava as receitas e despesas do templo.
Dona Mana deixa os filhos Joel e Ana Tereza e os netos Juliana, Pedro, Augusto e Lucas. (Carla Olivo)
Fonte: Diário de Mogi - 04/01/2014
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