Prefeito de Poá quer restabelecer diálogo com vereadores
Prefeito de Poá quer restabelecer diálogo com vereadores
![]() |
Divulgação |
Com a base governista reduzida, o político disse ontem que não atribui culpa aos parlamentares, mas deixou claro que a relação com o vice-prefeito Marcos Borges (PPS) não será retomada.
"Tudo isso foi conduzido por ele (Borges). Nem coloco muito a culpa nos vereadores. Houve um loteamento do governo, onde cada vereador levava sua secretaria.
Um exemplo disso é que o prefeito nem sabia quem era quem. Isso mostrou que não existia um governo coeso de responsabilidade com vontade e garra para se desenvolver projetos. Ele nem sabia os nomes dos secretários. O que houve ali foi um loteamento de cargos", criticou.
Sobre a relação entre a Casa de Leis e o Executivo, Testinha destacou que vai buscar o diálogo para que a cidade não seja prejudicada. "O diálogo seria trazê-los de volta para participarem do governo e desenvolver projetos.
Sobre a relação entre a Casa de Leis e o Executivo, Testinha destacou que vai buscar o diálogo para que a cidade não seja prejudicada. "O diálogo seria trazê-los de volta para participarem do governo e desenvolver projetos.
Apesar de tudo que ocorreu, não vamos trabalhar no sentido de colocar os vereadores na parede. Muito pelo contrário. Vamos tentar um diálogo para que eles possam trabalhar em conjunto com o prefeito para conduzirmos projetos e melhorar a qualidade de vida da população", frisou.
Outro lado
Sobre a nova decisão da Justiça que garantiu o retorno de Testinha ao cargo de prefeito, a Câmara de Poá afirmou que já previa esta situação, mas estuda medidas cabíveis para o caso. O Legislativo também ressaltou que a liminar concedida pela Justiça, em nenhum momento anulou a cassação, somente suspendeu a decisão da Câmara e o reconduziu ao cargo até que o caso seja melhor analisado. Além disso, a juíza da 1ª Vara Cível de Poá, Ana Cláudia de Moura Querido, não encontrou vícios no processo de cassação. (F.F.)
Outro lado
Sobre a nova decisão da Justiça que garantiu o retorno de Testinha ao cargo de prefeito, a Câmara de Poá afirmou que já previa esta situação, mas estuda medidas cabíveis para o caso. O Legislativo também ressaltou que a liminar concedida pela Justiça, em nenhum momento anulou a cassação, somente suspendeu a decisão da Câmara e o reconduziu ao cargo até que o caso seja melhor analisado. Além disso, a juíza da 1ª Vara Cível de Poá, Ana Cláudia de Moura Querido, não encontrou vícios no processo de cassação. (F.F.)
Fonte: Diário do Alto Tietê - 27/06/2014