Tratamento do câncer será agilizado em Mogi
Desde o início do ano, 43 pacientes com diagnóstico de câncer foram encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde para os serviços especializados do Sistema Único de Saúde (SUS), que desde anteontem (23) estão obrigados a cumprir um prazo máximo de 60 dias para realizar cirurgia ou iniciar sessões de quimioterapia/radioterapia, conforme a indicação de tratamento. Tanto a Prefeitura de Mogi quanto o Estado garantem que todos os esforços estão voltados para agilizar ao máximo o atendimento dos doentes. Neste momento, a Cidade não possui paciente de câncer na fila de espera por tratamento e realiza a primeira consulta em 15 dias.
“A legislação é benéfica porque começa a pôr o dedo na ferida, mas é preciso ter em mente que esse prazo de 60 dias é o teto. Ou seja, é o prazo máximo, o que não significa que deve se esperar dois meses para só então iniciar o tratamento até porque, sabidamente, quase todos os tumores terão uma evolução significativa neste período. Na maioria dos casos, o tratamento tem que ser imediato”, avalia o secretário municipal de Saúde, Paulo Villas Bôas de Carvalho. “De qualquer forma, a imposição deste prazo pretende fazer com que nenhum paciente corra o risco de não ter o tratamento iniciado em 60 dias”, acrescenta ele, que é médico oncologista.
Na prática, o fluxo para tratamento do câncer pelo SUS na Cidade funciona da seguinte forma: com o diagnóstico da doença e o encaminhamento feito pela rede básica ou mesmo particular, o paciente procura a Secretaria Municipal de Saúde, que se encarrega de inseri-lo no sistema e agendar a primeira consulta. Daí em diante, a assistência é prestada pelo Estado.
Na Região, a referência para o tratamento clínico, cirurgia e quimioterapia é o Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo, que fica em Mogi das Cruzes e assumiu quase que integralmente a assistência no ano passado, depois que o Hospital do Câncer foi descredenciado do SUS.(Mara Flôres)
“A legislação é benéfica porque começa a pôr o dedo na ferida, mas é preciso ter em mente que esse prazo de 60 dias é o teto. Ou seja, é o prazo máximo, o que não significa que deve se esperar dois meses para só então iniciar o tratamento até porque, sabidamente, quase todos os tumores terão uma evolução significativa neste período. Na maioria dos casos, o tratamento tem que ser imediato”, avalia o secretário municipal de Saúde, Paulo Villas Bôas de Carvalho. “De qualquer forma, a imposição deste prazo pretende fazer com que nenhum paciente corra o risco de não ter o tratamento iniciado em 60 dias”, acrescenta ele, que é médico oncologista.
Na prática, o fluxo para tratamento do câncer pelo SUS na Cidade funciona da seguinte forma: com o diagnóstico da doença e o encaminhamento feito pela rede básica ou mesmo particular, o paciente procura a Secretaria Municipal de Saúde, que se encarrega de inseri-lo no sistema e agendar a primeira consulta. Daí em diante, a assistência é prestada pelo Estado.
Na Região, a referência para o tratamento clínico, cirurgia e quimioterapia é o Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo, que fica em Mogi das Cruzes e assumiu quase que integralmente a assistência no ano passado, depois que o Hospital do Câncer foi descredenciado do SUS.(Mara Flôres)
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O Hospital Luzia é referência para tratamento do câncer na Região / Foto: Arquivo D. Mogi Fonte: Diário de Mogi - 25/05/2013 |